terça-feira, 4 de maio de 2010

O CINE-CLUBE SOCIOAMBIENTAL CRISANTEMPO

O CINE-CLUBE SOCIOAMBIENTAL CRISANTEMPO é uma iniciativa dedicada à reflexão e difusão da consciência socioambiental. Suas atividades começaram em agosto de 2008.

Sediado na SALA CRISANTEMPO, soma à sua tradição e nicho nas artes uma frente de ações propositivas que ampliam os espaços de discussão e o esclarecimento sobre mudanças de hábitos que se demonstram inadiáveis para a otimização da relação humana com os bens naturais do Planeta.

Em 2010 o Cine-clube Socioambiental Crisantempo dá continuidade à sua programação de “vanguarda no ramo” e abre portas para a maior comunidade de mobilização e conscientização política do país, o movimento Acordem & Progresso.

As sessões de filmes passam a acontecer às quintas-feiras, 20h00.

As exibições serão intercaladas mensalmente por um filme escolhido pela equipe do Acordem & Progresso, e de palestras quinzenais com a presença de diretores e produtores.

O Cine-clube também organiza o encontro solidário “Feira de Trocas” que acontece uma vez por mês. Nos encontros os participantes trocam entre si objetos, livros, roupas, alimentos, acessórios, CDs e DVDs... A prática da economia solidária é um passo decisivo no universo da consciência socioambiental.

O Cine-clube Socioambiental Crisantempo é parceiro do Greenpeace e do Instituto 5 Elementos, e neste semestre conta com o apoio das instituições TEIA-USP, Instituto Goethe, Ação e Meio Ambiente, ISA – Instituto Socioambiental e Ética da Terra.
Cine-clube Socioambiental Crisantempo
Programação 1o.semestre 2010: de 8 de Abril a 24 de Junho
Rua Fidalga, 521 – Vl. Madalena – São Paulo - CEP:05432-070
Telefone: (11) 3819 – 2287
www.cineclubesocioambiental.org.br

www.twitter.com/cineclubesocio
www.facebook.com/cineclubesocioambiental

Sala Crisantempo
www.salacrisantempo.com.br

Acordem & Progresso
www.acordemeprogresso.org.br

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos

A Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, em parceria com o Ministério da Educação e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, com o patrocínio e a execução da Fundação SM, abrem as inscrições para a 2ª edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que apresenta uma importante novidade: uma categoria para instituições de educação não formal.

Agora, ONGs, entidades civis, instituições sociais, empresas públicas e privadas e setores de educação e cultura também poderão participar. Serão 100 mil reais em prêmios para as instituições vencedoras darem continuidade a trabalhos

Mais informações: www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/

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terça-feira, 30 de março de 2010

Seminário Liberdade de Imprensa e Democracia na AL

Fundação Memorial da América Latina convida para o
SEMINÁRIO LIBERDADE DE IMPRENSA E DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA


Curadores:
Carlos Eduardo Lins da Silva
Eugênio Bucci
Participantes:
Venício Lima / Liza Shepard / Eliseo Verón / José Eduardo Faria / Fabio Wanderley Reis / Joaquim Falcão / José Roberto Whitaker Penteado / Carlos Ayres Britto / Dalmo de Abreu Dallari / Alberto Dines
7 de abril, 19h, Biblioteca
8 de abril, 10h, Anexo dos Congressistas - CBEAL
9 de abril, 17h, Biblioteca

INSCRIÇÕES:
Gratuitas, a partir das 17h00 do dia 7 de abril, quarta-feira, na Biblioteca Latino-Americana Victor Civita (local do primeiro painel). Vagas limitadas (100). Lotação do auditório por ordem de chegada dos inscritos. O modelo da ficha de inscrição está disponível no site do Memorial. Favor trazê-la já preenchida no dia do evento para agilizar o procedimento de inscrição. Serão concedidos certificados aos alunos com presença nos três dias do Seminário.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA E INFORMAÇÕES:
www.memorial.sp.gov.br
E-mail: cursos@memorial.sp.gov.br
Tel.: (11) 3823-4780 / Fax: (11) 3823-4798
Fundação Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Metrô Barra Funda
São Paulo

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Organizações cobram efetivação de políticas de moradia do Governo

Tatiana Félix
Do Adital
Desde o dia 26 de março, uma série de ocupações, protestos e atividades vêm ocorrendo em 14 estados brasileiros dentro da proposta da campanha "Minha Casa, Minha Luta", organizada pela Frente Nacional de Resistência Urbana (FNRU). A ação faz referência direta ao programa do Governo Federal "Minha Casa, Minha Vida".
O objetivo é denunciar o "descaso com que tratam o povo pobre, trabalhador e explorado do país, que necessita de moradia, como também o fracasso de políticas como o Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Lula", relata o manifesto da Jornada Nacional de Lutas, divulgado pela Frente.

De acordo com Lacerda Santos, coordenador da Frente Nacional, em cinco estados brasileiros houve ocupações e em outros, os militantes fizeram caminhadas para reivindicar que o programa do Governo atenda às famílias que vivem com renda mensal de até 3 salários mínimos. "Até agora a proposta não saiu do papel", disse.

Segundo o movimento, o "Minha Casa, Minha Vida" não foi criado para atender às necessidades da classe trabalhadora, mas sim para socorrer a indústria da construção civil e setores do capital, abatidos pela crise mundial do capitalismo em 2008.

Como parte das ações da campanha "Minha Casa, Minha Luta", em Minas Gerais, cerca de 200 famílias ocuparam uma área de 15 mil metros quadrados, na região Vale do Jatobá, em Belo Horizonte. A ocupação foi batizada de ‘Irmã Dorothy’, com base na luta da missionária estadunidense, assassinada no Pará em 2005. "Batizamos com o nome dela por que ela foi uma pessoa que lutou pelo povo. Nós lutamos por uma melhor condição de vida para a população também", esclareceu Lacerda.

Segundo ele, foram oito horas de resistência à Polícia Militar mineira dentro da Ocupação Irmã Dorothy. "Nós resistimos à tentativa de retiradas das famílias", afirmou. Disse ainda que as famílias construíram barracas de lona para servirem de abrigo no local.

A empresa Asa Incorporadora se apresentou como proprietária da área e declarou que vai entrar na justiça para pedir a reintegração de posse do terreno. De acordo com Lacerda, as famílias permanecerão no local até decisão da justiça e, caso haja sentença favorável à incorporadora, a Frente Nacional vai continuar sua luta e cobrar as autoridades para a solução de um problema, que segundo Lacerda, é de ordem social.

No manifesto, a Frente Nacional declara que "não tem qualquer ilusão de que o Programa Minha Casa, Minha Vida venha, de fato, ser revertido em proveitos dos explorados, ainda mais quando se tem, neste momento, provas concretas de que os maiores beneficiados são os capitalistas e não os trabalhadores e desempregados".

Frente Nacional
A Frente Nacional de Resistência Urbana reúne organizações e movimentos populares de vários estados brasileiros com o objetivo de discutir, decidir e encaminhar as lutas pelas demandas e reivindicações do povo que vive nas cidades e que sofre com a falta de saneamento, transporte público, moradia, entre outros. O movimento critica a ausência de uma reforma popular urbana no país, que permita às famílias de baixa renda ter acesso à moradia.

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terça-feira, 23 de março de 2010

Dicas de Sustentabilidade







7 Dicas que são facilmente aplicadas na nossa rotina diária. É só querer.

Plante árvores
No quintal, em canteiros ou em vasos, as árvores têm o poder de "seqüestrar" carbono da atmosfera, evitando o acúmulo excessivo do gás e retardando os efeitos do aquecimento global.

Leve uma sacola para fazer as compras do supermercado e da feira.
Levando sua própria embalagem - que pode ser uma mochila ou uma sacola de pano - você evita o desperdício de sacos plásticos e reduz a quantidade de lixo produzido na sua casa.

Separe o lixo orgânico dos materiais que podem ser reciclados
Em casa, bastam duas lixeiras para você colaborar com o planeta. Numa delas, coloque o lixo orgânico (restos de comida) e na outra, os materiais que podem ser destinados à reciclagem: plásticos, papéis, metais e vidros. Assim, você evita a sobrecarga nos aterros sanitários e reduz o consumo de mais matéria-prima para a fabricação de novos produtos.

Prefira produtos naturais aos industrializados sempre que possível
Para a fabricação de produtos, as indústrias consomem grandes quantidades de energia e jogam toneladas de CO2 na atmosfera. Produtos naturais já vêm prontos "de fábrica", sem custos ambientais exorbitantes.

Feche a torneira ao lavar a louça
A dica é fechar a torneira, ensaboar as peças e só então abrir para enxaguá-las. Assim, o consumo cai para 20 litros de água. Além disso, considere diminuir o tempo do banho e fechar a torneira do lavatório ao escovar os dentes. Metais e louças sanitários que economizam água também são boas opções. Instalar arejadores nas torneiras da cozinha e dos banheiros - um acessório bem baratinho - pode gerar uma economia de até 60%.

Reutilize a água da chuva e da máquina de lavar
Se você mora em casa, reaproveite a água da lavagem das roupas para limpar a garagem, a varanda e o quintal. Você também pode armazenar a água da chuva que escorre pelas calhas para usar na limpeza das áreas externas.

Deixe o carro em casa mais vezes durante a semana
Os combustíveis fósseis são um dos principais vilões do aquecimento global. Por isso, usar menos o carro é um excelente hábito ecológico que você adquirir. Uma dica para isso é caminhar pelo bairro e aproveitar os serviços disponíveis pertinho da sua casa.

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segunda-feira, 22 de março de 2010

A Hora do Planeta contagem regressiva



Faltam apenas 4 dias para apagarmos as luzes e darmos um alivio para nosso planeta.


A Hora do Planeta começou em 2007, em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. O ato simbólico mundial no qual governos, empresas e a população são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas será realizado no sábado, dia 27 de março. O gesto é simples: apagar as luzes por 60 minutos, das 20h30 às 21h30.

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Marina Silva no ministério do meio ambiente. Dados e fatos!



"Daqui a pouco vão começar a precificar o carbono no nosso grão e na nossa carne. Quem não fizer o dever de casa vai ficar na contramão da história"

A senadora e pré-candidata à Presidência da República pelo PV, Marina Silva (AC), disse que o governador Blairo Maggi (PR), por sua liderança política e empresarial, poderia ter feito muito mais pela questão ambiental em Mato Grosso. A senadora lembrou que um dos motivos que a levaram a deixar o Ministério do Meio Ambiente foram as pressões de Mato Grosso e Rondônia, além do Ministério da Agricultura, contra as medidas adotadas para evitar o crescimento de 30% no desmatamento na Amazônia.

Na ocasião, a então ministra propôs moratória nos 36 municípios que mais desmatavam na Amazônia, a criminalização de toda a cadeia produtiva do setor florestal e a suspensão do crédito aos produtores que não tivessem reserva legal. O principal retrocesso, diz ela, foi quando o governador ficou contra as medidas que visavam impedir o avanço desmatamento, que havia caído de 27 mil km quadrados em 2004 para 12 mil km quadrados em 2007.

"A gente não ajuda quando desqualifica a legislação ambiental, não respeita a reserva legal e faz o discurso atrasado de opor meio ambiente e progresso."


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Dia 22 de março dia da H2O

Dia Mundia da água Dia da vida

Por Marina Silva

SEM ÁGUA não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável. Se a água for mal tratada e mal gerida, pode ser morte, doença e desigualdade social. E, a cada ano que passa, torna-se maior o complexo desafio para o homem tratar da questão da água em um cenário de industrialização, de urbanização e de mudanças climáticas.

Todos os cenários vislumbrados para o Brasil, no âmbito das mudanças climáticas, apontam para alteração do padrão de chuvas no ano. Avaliando-se o que já acontece hoje em todas as regiões do país, é de se esperar que aumentem os efeitos desastrosos desses fenômenos naturais.
Historicamente, temos tratado a água como um recurso inesgotável.

Embora vivamos em um planeta cuja superfície é ocupada por cerca de dois terços de água, esquecemos que apenas 0,09% dessa água pode ser aproveitada para consumo do homem. E há uma parte significativa que já foi poluída ou degradada pela ação humana.

O Brasil é favorecido com o maior volume de água doce do planeta. Entretanto, difundiu-se aqui, desde Pero Vaz de Caminha, a falsa ideia de abundância. É enganosa a ideia, uma vez que a distribuição é desigual e a maior parte da água está concentrada na bacia amazônica.

Como destino natural das águas de chuvas em um território, os rios, os lagos e os mares trazem em suas entranhas as marcas e os reflexos das atividades humanas. Os rios traduzem, assim, as virtudes e as mazelas de nossa relação com o meio ambiente. Viram o melhor indicador do gerenciamento e da consciência ambiental de uma sociedade. Sob essa perspectiva, há pouco a festejar e muita preocupação com o Dia Mundial da Água, celebrado hoje. Para se ter uma ideia, a maior parte do esgoto gerado nas cidades é despejado sem tratamento nos cursos d’água.

Nas últimas décadas, o Brasil avançou na criação de um aparato legal e institucional que permite gerenciar, de forma adequada, as águas do país. É um sistema que exige a participação cidadã e a consideração das diferentes situações regionais.

Com esse sistema implantado, certamente o Brasil estaria mais bem preparado para enfrentar os desafios que se avizinham. No entanto, o batalha é ainda imensa, já que a questão da água ainda não ocupa a prioridade que deveria ter para os gestores públicos.

Fizemos o Plano Nacional de Recursos Hídricos com intensa participação da sociedade. Agora precisamos enfrentar o grande desafio de implementá-lo. Saneamento básico é a prioridade, investimento obrigatório para quem deseja uma sociedade que sabe cuidar das suas águas em benefício de seus cidadãos.


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sexta-feira, 19 de março de 2010

Projetos Sociais tem oportunidade de receber apoio da Petrobras.

Petrobras seleciona projetos sociais para investir R$ 110 mi
No dia 24 de março acontece o evento da Seleção Pública de Projetos 2010 do Programa Desenvolvimento & Cidadania Petrobras. Por meio da seleção pública a Petrobras vai investir R$ 110 milhões, no período de dois anos, em projetos sociais voltados para geração de renda e oportunidade de trabalho, educação para a qualificação profissional e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.

Serão aceitos projetos sob responsabilidade de organismos governamentais, não-governamentais e comunitários, legalmente constituídos, sem finalidades lucrativas, e com atuação no Terceiro Setor de todo o país.

O evento será no dia 24 de março (quarta-feira), às 13h30m, na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro. O evento contará com a presença do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do gerente executivo de Comunicação, Wilson Santarosa, e do gerente de Responsabilidade Social, Luís Fernando Nery. Depois do evento, os porta-vozes da área de responsabilidade social da Petrobras participarão de coletiva de imprensa com os jornalistas.

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Fórum Internacional de Sustentabilidade em Manaus



O Fórum Internacional de Sustentabilidade contará com as palestras do líder mundial e prêmio Nobel da Paz, Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, do cineasta James Cameron, diretor de blockbusters como “Avatar” e “Titanic”, e do cientista e ecólogo norte-americano, pioneiro na pesquisa da Amazônia, Thomas Lovejoy.


Programação de Sexta-feira – 26/03:

10h00 - Abertura do Fórum
10h20 - Palestra “A importância da Amazônia no contexto das mudanças climáticas globais” com Thomas Lovejoy – Diretor do The H. John Heinz III Center for Science, Economics and the Environment .

11h20 - Coffee Break

11h40 - Apresentação do tema “Estratégias de conservação na Amazônia e conseqüências para o país do desmatamento” com participação de Thomas Lovejoy, e convidados.

13h30 às 15h30 – Horário livre

15h30 - Apresentação de Al Gore, Ex-Vice Presidente dos EUA e Premio Nobel da Paz sobre “A importância da conservação da Amazônia para deter o aquecimento global e as mudanças climáticas”

17h00 - Coffee Break

17h20 - Debate sobre o tema” A responsabilidade das empresas na criação de uma economia sustentável na Amazônia”
19h30 - Encerramento do primeiro dia.

Programação do Sábado – 27/03

9h00 - Abertura do segundo dia de evento com João Doria Jr., Presidente do LIDE
9h15 - Palestra do Governador do Amazonas, Eduardo Braga sobre o tema “Conservação e sustentabilidade na prática: a experiência do Amazonas”

10h15 - Coffee Break

10h35 - Apresentação de Dilma Roussef * - Ministra-Chefe da Casa Civil (aguardando confirmação)
10h55 - Apresentação de Alexandre Padilha* - Ministro da Secretaria de Relações Institucionais

(aguardando confirmação)
11h15 - Apresentação de Carlos Minc* - Ministro do Meio Ambiente (aguardando confirmação)

11h35 - Debate sobre o tema “REDD e outros mecanismos para a valorização econômica das florestas tropicais. Qual o potencial de serviços ambientais?”

13h00 às 14h30 – Horário livre

14h30 - Apresentação de James Cameron, diretor premiado filme Avatar, escritor, produtor e inventor sobre “Como e porque sensibilizar a sociedade para a importância e urgência da conservação da Amazônia: a experiência pessoal de um cineasta”

16h15 - Coffee Break

16h35 - Debate sobre “A participação da sociedade civil na conservação da Amazônia”
18h45 - Conclusões do Governador Eduardo Braga - Carta do Amazonas: Apresentação do manifesto pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia
19h00 - Encerramento

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Nestlé CENSURA página do Facebook criada pelo Greenpeace.







Greenpeace Vs. Kit Kat

O Greenpeace e a empresa Nestlé estão em guerra com direito até a censura de internet, o meio mais democratico da atualidade. Após o Greenpeace ter criado uma campanha contra os chocolates Kit Kat e ter usado a internet, mais especificamente as redes sociais Twitter e Facebook, como meio de divulgação da campanha fez com que a Nestléuse todo poder de megacorporação e bloquear a página do Facebook. Porém a censura está tomando uma dimensão muito maior já que a Nestlé cutucou os Geeks, blogueiros e twitteiros do planeta que já estão dando a resposta, espalhando a noticia por todos os aplicativos possiveis de internet.

Por que o Kit Kat tornou-se o novo alvo do Greenpeace?
A marca Kit Kat, da Nestlé, que utiliza oléo de palma como matéria prima para o chocolate. O problema é para cultivar o óleo de palma as florestas da Indonésia estão sumindo, ameaçando todas as espécies da fauna e causando a extinção dos orangotangos do local. Utilizando o famoso conceito “Have a Break?” da Kit Kat, o Greenpeace lançou um vídeo pra lá de bizarro, pedindo para que o mundo se informe sobre toda a situação e que a própria marca ‘dê um tempo’ para as florestas e lançaram um site sobre o assunto.





espalhem o link
http://100co2.blogspot.com/2010/03/greenpeace-x-nestle-kit-kat.html

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quinta-feira, 18 de março de 2010

Escravidão de imigrantes é flagrada em oficina ligada à Marisa



Etapas do processo desde o aliciamento até as lojas do magazine foram apuradas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), que aplicou 43 autos de infração, com passivo total de R$ 633,6 mil


Por Maurício Hashizume*

São Paulo (SP) - A ligação entre o trabalho escravo de imigrantes sul-americanos e a Marisa, uma das maiores redes varejistas do país, foi atestada por um novo rastreamento de cadeia produtiva do setor de confecções.

Etapas do processo que se inicia no aliciamento e termina nas lojas do grande magazine foram apuradas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), que responsabiliza a Marisa em 43 autos de infração, com passivos da ordem de R$ 633,6 mil - dos quais R$ 394 mil se referem à sonegação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Os auditores exigem também que a empresa faça o registro dos envolvidos, promova a rescisão indireta e pague os direitos correspondentes.

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quarta-feira, 17 de março de 2010

Feira de Produtos Florestais e Agrícolas Certificados

07 a 09 de abril de 2010 - IV Brasil Certificado - Feira de Produtos Florestais e Agrícolas Certificados

Local: São Paulo - SP
Descrição:
A Brasil Certificado, feira que desde 2004 oferece produtos florestais com o selo FSC, agora também terá produtos certificados de origem agrícola. O objetivo é reunir e apresentar, em um só lugar, empresas, produtores e produtos ambientalmente corretos e socialmente justos

A certificação é uma das principais ferramentas utilizadas para garantir a origem dos produtos, seja do setor florestal ou do setor agrícola. Para conquistá-la, empresas e produtores devem seguir rigorosos padrões internacionais para a produção agrícola e para o manejo florestal, contribuindo para a conservação dos recursos naturais e para a promoção de benefícios sociais.

Durante a feira serão apresentados produtores, empresas e produtos com dois tipos de certificação, a do Forest Stewardship Council (FSC), que define padrões mundiais para a boa utilização das florestas e a certificação da Rede de Agricultura Sustentável (Rainforest Alliance Certified), que garante práticas agrícolas responsáveis

Nos três dias de evento, o visitante também poderá participar do Fórum de Negócios, um dos principais espaços de discussão e solução para questões socioambientais nos setores florestal e agrícola.

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Chávez acusa EUA de cinismo por críticas aos Direitos Humanos na Venezuela


CARACAS — O presidente venezuelano, Hugo Chávez, criticou neste domingo o "cinismo" dos Estados Unidos, que se apresentam "como o modelo a seguir" no campo dos direitos humanos, em alusão a um recente relatório do Departamento de Estado americano, que critica a Venezuela na questão.

Chávez disse que há "uma campanha mundial" contra o seu governo, que "faz com que temam a nós, a Cuba e sua revolução socialista".

"E eles se apresentam como o modelo a seguir, como os Estados Unidos, que nos acusam de violar os direitos humanos. Que cinismo. Lançaram até bombas atômicas e nunca pediram perdão. Invadiram todos os povos que quiseram, mataram milhões, mataram presidentes", disparou.

O presidente venezuelano qualificou de "muito boa" a resposta do colega equatoriano, Rafael Correa que, ao criticar o documento do Departamento de Estado, disse que fará um relatório sobre "como nos Estados Unidos não se respeitam os direitos humanos".

Na quinta-feira passada, o Departamento de Estado americano publicou um relatório sobre a situação dos direitos humanos no mundo, apontando, entre outras coisas, que na Venezuela houve um aumento do assédio à mídia e à oposição.

Na Venezuela, "a politização do sistema judicial e o assédio e intimidação oficial à oposição política e à mídia se intensificou durante o ano", destacou o relatório.

Por outro lado, um informe da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), lançado no fim de fevereiro sobre a Venezuela, destacou que o Estado de Direito se debilitou pela falta de separação entre os poderes, ao mesmo tempo em que alertou sobre as "sérias restrições" aos direitos humanos.

Neste domingo, a presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, Luisa Estela Morales, assegurou que a justiça venezuelana é "clara e independente" e "está comprometida fortemente com a Constituição e não com o governo nacional".

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sexta-feira, 12 de março de 2010

Meio Ambiente e Varejo



As mudanças climáticas e comportamentais estão refletindo em ações de Marketing no varejo. Desde os anos 1950, a variação de foco da indústria varejista mirou nas vendas, no produto, na propaganda, no Marketing Promocional junto ao ponto-de-venda até que, no ano 2000, o varejo resolveu, enfim, apostar no consumidor e, mais recentemente, no shopper, ou comprador. Isto é o que mostra uma pesquisa da Ipsos sobre a realidade do consumo varejista no Brasil.

A tendência do varejo é a sustentabilidade. Se já não bastasse salientar a importância disso diariamente e tornar, às vezes, este assunto em algo repetitivo, a verdade é que o tema deixa de ser discurso para ser estratégia. Veja o Walmart Brasil. Entre suas metas para os próximos anos, há um planejamento sustentável para produtos, clima e energia, e resíduos dos pontos-de-venda.

“A empresa já fala em sustentabilidade há três ou quatro anos, com metas agressivas que englobam a companhia de ponta a ponta. Sem falar que uma em cada três pessoas busca informações sobre sustentabilidade nas empresas”, afirma a diretora de varejo da Ipsos com base em um estudo feito pelos institutos Akatu e Ethos entre 2006 e 2007.

A tendência da sustentabilidade no varejo brasileiro não é só por parte da indústria. O consumidor também está engajado na causa. Prova disso é que o Brasil tem o mesmo índice de consumidores que mudaram seus hábitos de compra para ajudar o meio ambiente do que média da América Latina. Em compensação, na Europa este índice é de meros 8%, seguido de 11% dos americanos.

Porém, os números apresentados pelos consumidores do velho continente e os da terra do Tio Sam não significam despreocupação com a causa verde. “Na Europa, por exemplo, fala-se menos em mudança de hábitos em prol do meio ambiente porque lá os consumidores mudaram seu comportamento de compra há muito tempo”, conta Simone Terra, diretora da Simone Terra Soluções de Mercado e Conselheira do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA.


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Alternativa Sustentável gera água potável.



Há seis anos, o governo federal, junto a estados e parceiros privados, criou o Programa Água Doce para prover fontes alternativas de abastecimento para a população do semi-árido.


Funciona assim: os rejeitos da dessalinização, que são o sal e demais componentes do solo, não são despejados na terra, o que prejudicaria as suas condições e fertilidade. Eles seguem para tanques onde são criados espécies de peixes como a tilápia. Depois de três meses, a água dos tanques enriquecida de nutrientes orgânicos (excrementos e restos de ração) é usada para adubação da erva-sal, uma planta que aceita altas doses de sal e serve de alimento para galinhas, caprinos e ovinos. Os animais são consumidos ou comercializados pela comunidade.

Apesar de o projeto já ter completado seis anos, até agora existem apenas seis das 22 unidades previstas inicialmente. Até o final de 2010, a meta é implantar outras 11. A coordenação do programa afirma que a execução não é fácil, tampouco rápida. Há restrições técnicas como a profundidade do solo – que em muitas localidades não chega a um metro –, a vazão do poço, a qualidade química da água e também a disponibilidade legal do terreno para ser implantado o sistema produtivo de forma cooperativada.

O esforço da coordenação do projeto agora está em mapear as iniciativas já realizadas nos estados e criar uma política pública. “Está na hora de termos uma ação permanente e não ações permanentemente emergenciais”, afirma Renato Ferreira, coordenador nacional do Programa de Água Doce da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente.

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ONGs ambientais ricas e estrangeiras atropelam locais

Acompanhe a entrevista da Folha de S. Paulo de ontem:


Fundadores do Ipê afirmam que organizações internacionais querem dizer "o que é melhor" para os países
APRESSADAS em obter resultados rápidos para justificar os recursos levantados, as grandes, ricas e poderosas ONGs estrangeiras "atropelam" as menores na hora de implementar projetos ambientais no Brasil.
É o que pensam os educadores socioambientais e fundadores da terceira maior ONG ambiental brasileira, o Ipê (Instituto de Pesquisa Ecológicas), Claudio, 61, e Suzana Padua, 58. Em dezembro passado, o casal tornou-se a primeira liderança ambiental a vencer o Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha e pela Fundação Schwab.

PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
EDITORA DO PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL
CÁSSIO AOQUI EDITOR-ASSISTENTE DO PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL
ANDRÉ LOBATO
DA REPORTAGEM LOCAL
CLAUDIO E SUZANA PADUA

Sem mencionar nomes, eles ressaltam as diferenças de atuação entre as ONGs internacionais e as locais. Por falta de estrutura, dizem, as ricas sublocam organizações menores, mas a forma de fazer vem "de cima para baixo".
"Chegam com o projeto pronto, dizendo "sei o que é melhor para vocês'", constata Claudio. Para o casal, as políticas ambientais internacionais são criadas "no mundo das agências multilaterais junto com quem tem assento lá, as organizações enormes".

FOLHA - Como vocês veem a evolução do movimento ambientalista desde quando o Ipê surgiu, na época da Eco-92 até hoje?
CLAUDIO - A década de 90 não foi promissora, tivemos avanços, mas perdemos uma quantidade enorme de florestas tropicais nesse período. As metas de Kyoto não foram cumpridas. Fazer meta para aparecer na foto é fácil, o problema é não ter um mecanismo que possa depois verificar e punir de alguma forma quem não as alcance. As pessoas estabelecem metas de maneira irresponsável.
SUZANA - A natureza também nunca entrou como valor econômico, ela sempre veio de graça. Se você a tem de graça, tudo o que se refere a sua proteção está atrapalhando o progresso, porque ela está ali para servir a quem está enriquecendo.
Se todo mundo vivesse o padrão de vida norte-americano, segundo estimativas canadenses, seriam necessários hoje, no mínimo, quatro planetas. Não vamos chegar lá. Esse crescimento indiscriminado é uma falácia, não chegaremos ao desenvolvimento no padrão de consumo do jeito que está preconizado atualmente.
O que está fazendo falta neste momento é investimento em tecnologia, como os países desenvolvidos estão fazendo. Como posso manter meu padrão de vida consumindo 10% do que estou consumindo em termos de energia e água? É uma combinação de coisas. E o Brasil tem todo o potencial, mas não investe nele.
FOLHA - Qual seria o papel do governo e da sociedade nesse cenário de emergência na questão do clima?
CLAUDIO - Nós temos de cobrar de quem fala por nós um posicionamento pelo futuro do planeta e nosso, pois não é coisa para as gerações de um futuro muito longínquo. Há quem fique querendo diminuir a qualidade das previsões do IPCC [painel do clima da ONU], mas eles são os melhores pesquisadores do planeta e não devem estar errados.
SUZANA - Os assentados do Pontal que trabalham com a gente compreendem isso, a premissa de que, com floresta, o resto da propriedade melhora, tem menos peste, o solo fica melhor, a água fica protegida.
No micro, nós, como ONG, podemos atuar. O desafio é conseguirmos entrar na escala em termos internacionais Há ONGs como o Ipê em várias partes do mundo, com base em ciência, academia, de tamanho médio, nacionais, trabalhando na ponta com os problemas verdadeiros.
Conseguimos atuar dentro dos nossos microcenários, mas precisamos de alguma maneira de uma voz que seja mais ouvida internacionalmente. De baixo para cima, não de cima para baixo, porque o que a gente sente é que há uma tendência grande de as coisas virem prontas e de o pequeno ser obrigado a cumpri-las.
CLAUDIO - São criadas pelas políticas ambientais internacionais, desenvolvidas no mundo das agências multilaterais com quem tem assento nelas: organizações enormes. Por isso nós estamos agora em alianças, na tentativa de conseguir uma representação para sermos iguais nesse processo.

FOLHA - Existe uma dicotomia entre as ONGs nacionais e as internacionais?
CLAUDIO - Existem ações diferentes e representações diferentes com atividades totalmente diferentes.
SUZANA - O peso das ONGs grandes nas decisões é muito maior que o das pequenas locais, como o Ipê. Isso é natural, porque elas se dedicam muito às políticas internacionais.
Tem uma delas de que várias pessoas do Ipê e da Wildlife Trust Alliance [aliança de ONGs de médio porte] também fazem parte, que é a UICN [União Internacional de Conservação da Natureza]. Eles têm cadeira na ONU e estão abrindo um escritório no Brasil. Mas ainda faltam assentos.
CLAUDIO - Um dos nossos objetivos na Alliance é contratar em curto prazo uma pessoa para buscar assentos nesses órgãos multilaterais.

FOLHA - De que tema que as grandes ONGs internacionais não abordam vocês falariam lá?
SUZANA - Não acho que a gente falaria o que eles não falam, mas é a forma de fazer, porque os grandes têm os princípios muito corretos, querem reflorestamento, manutenção das florestas nativas, a biodiversidade mais bem protegida.
Mas, na forma de fazer acontecer nos países, as ONGs menores, de médio e pequeno portes, apresentam um papel extraordinário, que as grandes normalmente atropelam.

FOLHA - Atropelam como?
SUZANA - Na implementação. Por exemplo, você se compromete a reflorestar determinada área, encontra locais altamente importantes para a biodiversidade e quer proteger aquele núcleo, fazer um cinturão verde. Como é que vai fazer?
As grandes têm mais facilidade de levantar fundos, mas, na hora de implementar, muitas vezes não têm a estrutura. Então sublocam as ONGs menores -e isso é complicado.

FOLHA - Elas contratam ONGs menores?
SUZANA - Muitas vezes contratam ONGs ou pessoas locais, mas a forma de fazer vem muito de cima para baixo.
CLAUDIO - Um é rico em dinheiro, e o outro, em biodiversidade. Quem é rico em dinheiro tem que ouvir quem é rico em biodiversidade para saber a melhor forma de fazer. Muitas vezes o rico em dinheiro chega com o projeto pronto, dizendo o que fazer, com a frase "eu sei o que é melhor para vocês".
SUZANA - E isso eu não acho certo. É a mesma coisa que o governo faz: um projeto para a região do Pontal do Paranapanema sem consultar as pessoas locais. Tudo o que vem de cima para baixo raramente dá certo.
Leva tempo para construir confiança, para ter um grupo de pessoas com que você atua.
Às vezes elas [as grandes ONGs] não têm tempo, têm de mostrar resultado, porque coletaram verba que precisa ser gasta de determinada maneira.
Avalio que as ONGs internacionais teriam um papel fundamental -e durante um tempo, bem no inicio, até tiveram- na capacitação das pessoas locais.
Se o recurso angariado tivesse um componente forte em capacitação, elas construiriam um exército de sabedoria.

FOLHA - Essa necessidade de resultados rápidos com ONGs sublocadas pode fragmentar o processo?
CLAUDIO - Sim. Ninguém investe em capacitação, pois dá resultados muito fortes, mas lentos. Mas o medo não é só das ONGs, é do governo também.
SUZANA - No Ipê, fizemos esforço para capacitação a vida inteira. Começou internamente, incentivávamos os estagiários a partirem para o mestrado, o doutorado. Hoje o instituto tem esse ponto forte [30% de mestres e doutores].
Enquanto os Estados Unidos têm mais de 300 cursos sobre biologia da conservação, a América Latina inteira tinha 12 cursos até algum tempo atrás, para toda essa biodiversidade.
É um ponto muito crucial. Só 30% dos "papers" que são publicados nas grandes revistas, nas reconhecidas, sobre a Amazônia brasileira, tem um autor ou um coautor brasileiro. O resto é tudo gringo. O conhecimento gerado fica no norte e, se não chega até nós, como é que vamos competir? Os pesquisadores [estrangeiros] muitas vezes nem se lembram de mandar cópia para as unidades de conservação em que estudaram. A pesquisa fica lá.
CLAUDIO - Não é só que o conhecimento não chega; nós não o estamos produzindo.
SUZANA - É um grau de desequilíbrio muito grande de conhecimento -e conhecimento é poder. O esforço do Ipê e de outras ONGs -porque a gente não está sozinho nisso- é fazer uma massa crítica que pense diferente. É abrir caminhos para que as pessoas venham a ter um nível de conhecimento que faça a diferença.
CLAUDIO - Nesse espírito, é preciso capacitar fortemente não para as prateleiras das bibliotecas, mas para um conhecimento que se transforme em ações. Não sou contra a pesquisa pela pesquisa, mas às vezes a gente tem vergonha de fazer pesquisa aplicada no Brasil.
SUZANA - É considerada às vezes até de segunda classe. Fica o mundo do conhecimento que é o mundo das universidades, que não se mesclam. No nosso mestrado, temos uma disciplina que está fazendo uma diferença enorme, com resolução de problemas reais.
CLAUDIO - Que é como um [empreendimento] pode beneficiar o outro [uma comunidade] e todos podem beneficiar a biodiversidade. O que tem que desafiar é o tema, e não a sua divisão de conhecimentos.



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terça-feira, 9 de março de 2010

3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres




Do CMI

Do dia 8 a 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ªAção Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país realizarão uma caminhada por dez cidades, de Campinas a SãoPaulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras. A Ação começou no Dia Internacional das Mulheres (8), em um grande ato público no Largo do Rosário, no centro de Campinas e terminará em São Paulo, no dia 18, na Praça Charles Miller. Além da caminhada pela manhã, no período da tarde as mulheres participarão de atividades de formação sobre diversos temas como saúde, sexualidade, autonomia e liberdade. O lema das mobilizações é “seguiremos em marcha até que todas sejamos livres”, com reivindicações baseadas em autonomia econômica das mulheres, bens comuns e serviços públicos, paz e desmilitarização e violência contra as mulheres. A Ação faz parte de uma grande mobilização internacional. Estão programadas atividades em 51 países, entre eles Canadá, Colômbia, França e Espanha.

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Fórum Social Urbano no Rio de Janeiro


Está no ar a página do Fórum Social Urbano, que ocorre de 22 a 26 de março de 2010. De hoje até o final do evento publicaremos notícias, artigos, programas de rádio e vídeos sobre as ações de movimentos e organizações sociais do Rio de Janeiro e do mundo.

Leia a nossa convocatória para saber mais sobre os quatro eixos políticos do Fórum. Estão previstos debates sobre temas como Criminalização da Pobreza e Violências Urbanas; Megaeventos e a Globalização das Cidades; Justiça Ambiental na Cidade; e Grandes Projetos Urbanos, Áreas Centrais e Portuárias.


Confira em www.forumsocialurbano.wordpress.com uma reportagem sobre a especulação imobiliária no Rio de Janeiro, principalmente no Centro da cidade. Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, a atuação da prefeitura é reforçada. Cortiços e casas de cômodo são alvos fáceis. Muitos têm como destino se tornarem hotéis, bares chiques e centros comerciais. Escute o conteúdo produzido pela agência de notícias Pulsar Brasil.

E não deixe de mandar a sua contribuição para comunicaçãofsu@gmail.com. Sinta-se livre para contribuir com a gente! Este é um meio de comunicação democrático, alternativo e popular a serviço dos que lutam por cidades mais justas.

- Nos bairros e no mundo, em luta pelo direito à cidade, pela democracia e justiça urbanas -
(Fórum Socil Urbano)

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Inscrições abertas para Empreendedor Social 2010

Serão abertas, no dia 10, as inscrições para os prêmios Empreendedor Social 2010 e Empreendedor Social de Futuro 2010.
Elas devem ser feitas pela internet, até 15/5, no site www.folha.com.br/ empreendedorsocial.
Os concursos buscam identificar e promover líderes sociais que atuem de forma inovadora, sustentável e com impacto na sociedade ou em áreas como ambiente, educação, infância e saúde.
Promovido anualmente pela Fundação Schwab em 14 países e seis regiões, o prêmio, em sua edição brasileira, teve recorde mundial de inscritos nos últimos cinco anos -foram 1.244 inscrições, mas só 37 empreendedores chegaram à final. No ano passado, houve 251 candidatos e dez finalistas.

Mais informações:
empreendedorsocial@grupofolha.com.br.

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sábado, 6 de março de 2010

Marina se reúne com militares no Rio; PV quer revisão da defesa nacional



A senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata à Presidência da República, se reunirá no domingo, 7, com militares da ativa e da reserva, no Museu do Exército e Forte de Copacabana, no Rio, para um debate sobre defesa nacional e sustentabilidade.

O PV defende nova doutrina de defesa nacional e preparação das Forças Armadas para novos tipos de ameaças ao país. Segundo o partido, existem três ameaças que implicam em revisão da doutrina, elaboração de estratégia, preparação e adequação de novos meios.

- As ameaças são o aquecimento global e seus efeitos sobre o Brasil; conflitos em países vizinhos e defesa das fronteiras, espaço aéreo e mar territorial e quebra no monopólio das Forças Armadas sobre o armamento de guerra, controle territorial e insurgência local - disse o vereador e presidente do PV no Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis.

O encontro com os militares é avaliado pelo PV como uma oportunidade para Marina Silva começar a aparecer como alguém capaz de se tornar a Comandante em Chefe das Forças Armadas.

O diretor do Museu Histórico do Exército e Comandante do Forte de Copacabana, coronel de artilharia Edson Silva de Oliveira, é filiado ao PV e será candidato a deputado federal.

- Quando o coronel se filiou ao partido, em agosto do ano passado, achei muito bacana. A iniciativa dele é manifestação de um segmento militar representativo dentro das Forças Armadas - acrescentou Sirkis.

De acordo com o vereador, a aproximação do PV com os militares começou quando o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) era candidato a prefeito do Rio e visitou o Clube Militar.

- O fato de a gente ter participado da guerrilha urbana é um problema na cabeça dos militares, mas eles valorizam o fato de a gente não ter a postura política de revanche contra eles, como tem uma parte da esquerda - assinalou Sirkis.

Quem tradicionalmente defende os militares no Rio de Janeiro é o deputado Jair Bolsonaro (PP), classificado por Sirkis como de extrema-direita.

- Conheço Bolsonaro e ele como pessoa é melhor do que o discurso que assume, que é muito ruim. Já o coronel Edson Oliveira, defende a sustentabilidade para um novo modelo econômico, além de ética na vida pública.

O ex-guerrilheiro disse que o PT têm errado quando, na ânsia de recuperar para Dilma Roussef uma auréola militante de esquerda, reabre as polarizações de 35 anos atrás.

- A gente não pode transformar o que aconteceu há 40 em abscesso na nossa relação com os militares. Quando se parte pro diálogo identificamos muitas convergência. Os militares acham que a Marina Silva representa genuinamente o Brasil.

Para Sirkis, conflitos passados de nossa história servem de lição e de inspiração para evitar que erros se repitam.

- Estão reavivando artificialmente, por motivações políticas, de forma a fazer do passado obstáculo para que possamos enfrentar os futuros desafios, que se colocam para a defesa do Brasil.

Fonte: Blog da Amazonia - Portal Terra

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Por que a carne é prejudicial ao meio ambiente?


Porque criar o post de receitas vegetarianas no 100co2? Algumas pessoas ainda não entendem porque a criação de gado é prejudicial ao meio ambiente. Vou tentar explicar com esse post e espero que vocês ajudem repassando a idéia para frente.

Vamos começar pelo desmatamento e destruição do nosso solo e ricas florestas. Metade da agricultura mundial é voltada para a produção de ração para animais e a carne dos animais abatidos é acessível a menos de 15% dos seres humanos. Entre 2002 e 2005, foram desmatados 70 mil km2 na Amazônia. Do cerrado, que contém um terço da biodiversidade brasileira, hoje restam 20%. E menos de 7% da Mata Atlântica está de pé. A soja que devasta o Cerrado e invade a Amazônia não vira alimento para pessoas, é exportada e transformada em ração de bois, frangos, porcos e peixes criados em cativeiro onde estes animais serão abatidos e irá alimentar apenas 15% da população mundial.

Outro problema é o aquecimento global pois 18% da emissão de todos os gases causadores do aquecimento global são gerados apenas pelas indústrias da carne. Os excremetos do gado produz o gás Metano que é altamente nocivo ao planeta. A água, outra grande preocupação dos ambientalistas, parece não preocupar aqui no Brasil, já que 45% da água doce é gasta na pecuária. Enquanto são necessários menos de 500 litros de água para se obter 1 kg de soja, para produzir 1 kg de carne bovina gastam-se até 15 mil litros de água.

Estes são apenas alguns exemplos de risco ao meio ambiente, não podemos esquecer também a maltrato que os animais sofrem ao ser tratados como produtos e não seres vivos com sentimentos e vontades.




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quarta-feira, 3 de março de 2010

Receita Vegetariana: Terrine de Berinjela e Ricota.


Quando falo que sou vegetariano as pessoas me olham como se eu fosse um alienígena ou alguma pessoa que tem algum distúrbio. Uma senhora certa vez perguntou " Se você não come carne, o que você come?".
Infelizmente no Brasil foi criado uma cultura onde a carne é a única e exclusiva fonte de proteína e não é verdade pois podemos nos alimentar muito bem sem consumir carne. Esses posts de receitas vegetarianas busca mostrar delícias da culinária vegetariana e estimular as pessoas consumirem menos carne.

Receita gentilmente fornecida pelo meu amigo chef Marcos Lee
Visitem o blog do chef Marcos
http://cozinhapraamigos.blogspot.com


Terrine de berinjela e ricota

  • 2 Berinjelas cortadas em lâminas (na transversal) bem finas
  • 2 Pimentões (vermelho e amarelo) sem pele e cortados em tiras finas
  • 300g de Ricota fresca
  • 3 dentes de Alho roxo picado finamente
  • 150 de Espinafre
  • 100 ml de Azeite
  • Sal e pimenta à gosto
Primeiro polvilhe sal sobre as lâminas de berinjela e deixe por 5 minutos para que as toxinas sejam liberadas, depois as lave e deixe secar.

Escalde o espinafre por 10 segundos em água fervente e dê em seguida um choque térmico para parar o cozimento. Pique a espinafre finamente e numa frigideira com um pouco de azeite, coloque o alho e em seguida o espinafre. Refogue rapidamente e reserve.

Num bowl, misture a ricota com o espinafre e acerte o sal e a pimenta.

Numa chapa ou frigideira, grelhe as lâminas de beringela já temperadas com sal e pimenta e azeite.

Forre a forma da terrine com filme plástico e disponha as lâminas de beringela de modo que sobre metade para fora da forma. Recheie primeiro com uma camada de ricota (pressione bem), depois tiras de pimentão vermelho, outra camada de ricota, seguido de tiras de pimentão amarelo e finalmente termine com mais ricota. dobre a parte da lâmina de beringela que ficou para fora da forma, forrando toda a terrine.

Coloque um peso por cima da terrine e leve a geladeira por 3 horas. Desenforme e sirva com um azeite aromátizado por cima.

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terça-feira, 2 de março de 2010

De que maneira você pode ajudar o meio ambiente?

Foi essa pergunta que nossos leitores responderam na enquete do 100co2 durante o mês de fevereiro. De que maneira você pode ajudar o meio ambiente?

O grande vencedor foi "Reciclando lixo" com incriveis 12 votos seguido da grata surpresa "Não comer carne" com 7 votos.

Tomei a decisão de começar postar receitas vegetarianas para nossos queridos leitores e dar mais informações sobre reciclagem de lixo.

Em breve a enquete de março.

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Hora do Planeta! Um apagão por um Planeta Vivo!







Guarde a data na agenda:
27 Março 2010 – 20H30 às 21H30 é hora de apagarmos as luzes e proporcionarmos um alivio para o planeta

A Hora do Planeta, considerado o maior movimento voluntário de alerta para as alterações climáticas, conquistou o mundo e moveu inúmeros cidadãos comuns, empresas, governos e organizações civis em torno de uma voz comum O Planeta conta consigo e com milhares de empresas e organizações, para esta lutar para marcar a diferença e fundamentar uma mudança real a favor de um Planeta Vivo!

Una-se à Hora do Planeta 2010 e marque a diferença!

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Frase "Meio Ambiente"

"Nós abandonamos nossa ligação com o campo, com a natureza e estamos perdendo o planeta"

Sebastião Salgado

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Condenação de gays à prisão e pena de morte na Uganda


Divulguem!

O parlamento da Uganda está se preparando para passar uma nova lei brutal, que punirá gays com sentenças de prisão e até pena de morte.

Críticas internacionais levaram o presidente a pedir uma revisão da lei, mas após forte lobby por extremistas, a lei parece estar pronta para votação -- ameaçando gerar perseguição e derramamento de sangue.

Oposição à lei está crescendo, inclusive da Igreja Anglicana. O ativista de direitos gays na Uganda, Frank Mugisha, diz que "Esta lei nos colocará em grande perigo. Por favor, assine a petição e diga a outros para se juntarem a nós. Caso haja uma grande resposta global, nosso governo verá que a Uganda será isolada no cenário internacional, e não passará a lei".

É esperado que uma decisão seja tomada nos próximos dias, e só uma onda de pressão global será suficiente para salvar Frank e muitos outros. A petição global para impedir a lei de morte para gays já ultrapassou 340.000 assinaturas em menos de uma semana, clique abaixo para assinar e depois divulgue:

http://www.avaaz.org/po/uganda_rights_3/?vl


Essa petição será entregue esta semana ao Presidente Museveni e o parlamento da Uganda até o final desta semana por líderes da sociedade civil e religiosos. O governo já desautorizou uma marcha por extremistas anti-gay esta semana portanto isto mostra que a pressão internacional está funcionando!

A lei propões prisão perpétua para qualquer um acusado de ter uma relação com alguém do mesmo sexo, e pena de morte para quem cometer esse "crime" mais de uma vez. ONGs que trabalham para impedir maior contaminação por HIV podem ser condenadas a até 7 anos de prisão por "promover homossexualidade". Outras pessoas podem ser condenadas a até 3 anos de prisão por deixarem de avisar as autoridades da existência de atividades homossexuais dentro de 24 horas!

Quem apoia o projeto de lei diz defender a cultura nacional, mas uma das maiores oposições vem de dentr do próprio país. O Reverendo Canon Gideon Byamugisha é um dos muitos que nos escreveram - ele disse que essa lei:

"Está violando a nossa cultura, tradição e valores religiosos que não apoiam intolerância, injustiça, ódio e violência. Nós precisamos de leis para proteger as pessoas, não para perseguí-las, humilhá-las, ridicularizá-las e matá-las em massa."

Ao rejeitar essa perigosa lei e apoiar a oposição nós podemos ajudar a criar um precedente crucial. Vamos ajudar a criar um apoio em massa aos defensores de direitos humanos na Uganda, e salvar a vida de muitos ao impedir que essa lei passe -- assine agora e avisa seus amigos e familiares:

http://www.avaaz.org/po/uganda_rights_3/?vl


Com esperança e determinação, Alice, Ricken, Ben, Paul, Benjamin, Pascal, Raluca, Graziela e toda a equipe Avaaz

Para entrar em contato com a Avaaz não responda para esse email, escreva para info@avaaz.org. Você pode nos telefonar nos números +1-888-922-8229 (EUA) ou +55 21 2509 0368 (Brasil).

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Só Marina é futuro



Belo artigo do jornal Folha de S. Paulo escrito pelo professor José Eli da Veiga

Só Marina é futuro
Desta vez não há escapatória: o “fator Marina” obriga todos os pré-candidatos à Presidência a dar substancial destaque ao meio ambiente. E é provável que a questão seja muito bem tratada pelos dois favoritos, pois contarão com a ajuda dos competentes times de governos, conduzidos por Carlos Minc, no federal, e por Xico Graziano e José Carlos Carvalho, nos paulista e mineiro. Equipes em que predominam técnicos identificados com a senadora Marina Silva, mesmo que, por razões mais pragmáticas que altruísticas, não apoiem sua pré-candidatura.

Impõe-se, então, uma óbvia pergunta: poderá haver diferença significativa entre o discurso da senadora e os que serão os adotados pelos favoritos, caso realmente assimilem as ideias de seus ambientalistas?

Ao contrário do que parece, a resposta é um retumbante sim. E o total contraste inviabilizará qualquer conciliação programática para o segundo turno, mesmo que ocorra algum acordo por motivos táticos. Só não percebe quem esquece ou ignora o antagonismo que há entre o imperativo da sustentabilidade e a esclerosada visão socialdemocrata do capitalismo.

Por mais que tenha havido diversificação da fauna partidária socialdemocrata em seus quase 150 anos de adaptações a uma miríade de circunstâncias históricas e político-culturais, nada impediu que nela persistisse sua própria razão de ser, chame-se de “paradigma” ou de “DNA”.

Do trabalhismo ao comunismo, passando por todas as espécies de socialismo, o essencial continua a ser a busca de maximização do crescimento econômico conjugada a políticas sociais que reduzam a pobreza e -quando possível- desconcentrem a repartição da renda. Nesse tronco pode ser facilmente enxertado um ramo ambiental, mas sem consistência, já que tomar cuidado com a base natural da sociedade atrita com a opção primordial por pisar fundo no acelerador do PIB.

A nova visão, que brotou no pós-1968, tanto repele a dicotomia entre as esferas social e ambiental da vida humana quanto abomina o reducionismo socialdemocrata por entender que o estilo de crescimento econômico é que deve ser subordinado ao objetivo de melhoria sustentável da qualidade de vida, e não o contrário.

Ou seja, absoluta prioridade “socioambiental” (só uma palavra bem antes de ser autorizada pela nova ortografia). Nada a ver com a concepção de turbinar o PIB com aborrecidas concessões a uma exigência ambiental que seria restritiva, além de separada da social.

Tudo isso poderia cheirar abstrato demais se não pululassem exemplos concretos. A suprema aspiração do governo foi acelerar o crescimento (PAC), criando os conflitos que tangeram a ministra Marina Silva para fora.

E Carlos Minc estava na mesma rota quando a mudança do quadro eleitoral provocada pela pré-candidatura de sua antecessora elevou a cotação do “cerradinho” em detrimento da “soja”, segundo metáfora de Gilberto Carvalho sobre a índole de Lula.

Por acaso há político socialdemocrata que discorde da linha do governo Lula, esteja ele no PT, PSDB, PDT, PSB, PPS, PC do B ou PSOL, tenha ficado no PMDB ou baldeado para o atual DEM? Claro que não. Alguns adoram malhar a ineficiente gestão do PAC, mas só porque querem mais do mesmo. A nenhum jamais ocorreria a imprescindível necessidade de substituí-lo por um “Plano de Transição ao Ecodesenvolvimento”, sem investimentos contrários à realidade socioambiental. Caso dos mais emblemáticos está na BR-319, que precisa ser abortada, e seus recursos transferidos para obras de saneamento ou de geração de energia limpa.

Sim, a economia brasileira ainda precisa crescer. E muito. Mas não de qualquer maneira, e ainda menos a qualquer custo, como querem os duetos Dilma/Ciro e Serra/Aécio. Para o projeto nacional que agora engatinha com Marina, importa muito mais a direção e a qualidade do crescimento econômico do que sua velocidade.

Aliás, se o contrário fosse melhor, este país já seria um dos mais desenvolvidos do mundo, pois nenhum outro PIB nacional aumentou mais do que o seu entre 1900 e 1980: algo como 50% mais do que o dos EUA.

Em suma: mesmo que o noticiário eleitoral coloque Marina numa suposta terceira via, ela está na primeira para o futuro do Brasil, pois todos os demais candidatos se engalfinham na carcomida segunda.

José Eli da Veiga, 61, é professor titular de economia e orientador do programa de pós-graduação em relações internacionais da USP e autor, entre outras obras, de “Mundo em Transe”.

Fonte Folha de São Paulo

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Caça a baleias causa guerra política entre Japão, Nova Zelândia e Austrália.



Demorou para algum país tomar partido e ajudar os ecologistas contra a cruel matança de baleias que o Japão faz. A guerra diplomática está acontecendo entre Nova Zelândia e Austrália contra o Japão.

A caça comercial de baleias foi proibida há duas décadas porém os japoneses, caçadores da Noruega e da Islândia seguiram com a carnificina de baleias e golfinhos.

A carne de baleia já fez parte da refeição das escolas japonesas. Hoje é um hábito em decadência. Apesar da pressão mundial, a venda e o consumo desse tipo de carne são legais no Japão. Em Tóquio, há restaurantes como o de nome Kujiraya, algo como "a casa da baleia". O símbolo mostra qual é o principal item do cardápio.

A guerra das baleias provocou uma crise diplomática. Austrália e Nova Zelândia - que ficam perto da área de caça no Oceano Indico e prometeram entrar com uma ação contra o Japão no Tribunal Internacional de Haia.

O pior é que manifestantes a favor do consumo de baleia protestaram em frente à embaixada da Austrália em Tóquio. Para os japoneses não basta se alimentar da enorme diversidade de peixes que eles assassinam diariamente.

Vamos esperar e torcer que nessa guerra a Nova Zelândia e a Austrália ganhem a batalha.


Segue algumas fotos (fortes) de como é feito a caça da baleia







































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