terça-feira, 4 de maio de 2010

O CINE-CLUBE SOCIOAMBIENTAL CRISANTEMPO

O CINE-CLUBE SOCIOAMBIENTAL CRISANTEMPO é uma iniciativa dedicada à reflexão e difusão da consciência socioambiental. Suas atividades começaram em agosto de 2008.

Sediado na SALA CRISANTEMPO, soma à sua tradição e nicho nas artes uma frente de ações propositivas que ampliam os espaços de discussão e o esclarecimento sobre mudanças de hábitos que se demonstram inadiáveis para a otimização da relação humana com os bens naturais do Planeta.

Em 2010 o Cine-clube Socioambiental Crisantempo dá continuidade à sua programação de “vanguarda no ramo” e abre portas para a maior comunidade de mobilização e conscientização política do país, o movimento Acordem & Progresso.

As sessões de filmes passam a acontecer às quintas-feiras, 20h00.

As exibições serão intercaladas mensalmente por um filme escolhido pela equipe do Acordem & Progresso, e de palestras quinzenais com a presença de diretores e produtores.

O Cine-clube também organiza o encontro solidário “Feira de Trocas” que acontece uma vez por mês. Nos encontros os participantes trocam entre si objetos, livros, roupas, alimentos, acessórios, CDs e DVDs... A prática da economia solidária é um passo decisivo no universo da consciência socioambiental.

O Cine-clube Socioambiental Crisantempo é parceiro do Greenpeace e do Instituto 5 Elementos, e neste semestre conta com o apoio das instituições TEIA-USP, Instituto Goethe, Ação e Meio Ambiente, ISA – Instituto Socioambiental e Ética da Terra.
Cine-clube Socioambiental Crisantempo
Programação 1o.semestre 2010: de 8 de Abril a 24 de Junho
Rua Fidalga, 521 – Vl. Madalena – São Paulo - CEP:05432-070
Telefone: (11) 3819 – 2287
www.cineclubesocioambiental.org.br

www.twitter.com/cineclubesocio
www.facebook.com/cineclubesocioambiental

Sala Crisantempo
www.salacrisantempo.com.br

Acordem & Progresso
www.acordemeprogresso.org.br

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos

A Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, em parceria com o Ministério da Educação e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, com o patrocínio e a execução da Fundação SM, abrem as inscrições para a 2ª edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que apresenta uma importante novidade: uma categoria para instituições de educação não formal.

Agora, ONGs, entidades civis, instituições sociais, empresas públicas e privadas e setores de educação e cultura também poderão participar. Serão 100 mil reais em prêmios para as instituições vencedoras darem continuidade a trabalhos

Mais informações: www.educacaoemdireitoshumanos.org.br/

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terça-feira, 30 de março de 2010

Seminário Liberdade de Imprensa e Democracia na AL

Fundação Memorial da América Latina convida para o
SEMINÁRIO LIBERDADE DE IMPRENSA E DEMOCRACIA NA AMÉRICA LATINA


Curadores:
Carlos Eduardo Lins da Silva
Eugênio Bucci
Participantes:
Venício Lima / Liza Shepard / Eliseo Verón / José Eduardo Faria / Fabio Wanderley Reis / Joaquim Falcão / José Roberto Whitaker Penteado / Carlos Ayres Britto / Dalmo de Abreu Dallari / Alberto Dines
7 de abril, 19h, Biblioteca
8 de abril, 10h, Anexo dos Congressistas - CBEAL
9 de abril, 17h, Biblioteca

INSCRIÇÕES:
Gratuitas, a partir das 17h00 do dia 7 de abril, quarta-feira, na Biblioteca Latino-Americana Victor Civita (local do primeiro painel). Vagas limitadas (100). Lotação do auditório por ordem de chegada dos inscritos. O modelo da ficha de inscrição está disponível no site do Memorial. Favor trazê-la já preenchida no dia do evento para agilizar o procedimento de inscrição. Serão concedidos certificados aos alunos com presença nos três dias do Seminário.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA E INFORMAÇÕES:
www.memorial.sp.gov.br
E-mail: cursos@memorial.sp.gov.br
Tel.: (11) 3823-4780 / Fax: (11) 3823-4798
Fundação Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Metrô Barra Funda
São Paulo

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Organizações cobram efetivação de políticas de moradia do Governo

Tatiana Félix
Do Adital
Desde o dia 26 de março, uma série de ocupações, protestos e atividades vêm ocorrendo em 14 estados brasileiros dentro da proposta da campanha "Minha Casa, Minha Luta", organizada pela Frente Nacional de Resistência Urbana (FNRU). A ação faz referência direta ao programa do Governo Federal "Minha Casa, Minha Vida".
O objetivo é denunciar o "descaso com que tratam o povo pobre, trabalhador e explorado do país, que necessita de moradia, como também o fracasso de políticas como o Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Lula", relata o manifesto da Jornada Nacional de Lutas, divulgado pela Frente.

De acordo com Lacerda Santos, coordenador da Frente Nacional, em cinco estados brasileiros houve ocupações e em outros, os militantes fizeram caminhadas para reivindicar que o programa do Governo atenda às famílias que vivem com renda mensal de até 3 salários mínimos. "Até agora a proposta não saiu do papel", disse.

Segundo o movimento, o "Minha Casa, Minha Vida" não foi criado para atender às necessidades da classe trabalhadora, mas sim para socorrer a indústria da construção civil e setores do capital, abatidos pela crise mundial do capitalismo em 2008.

Como parte das ações da campanha "Minha Casa, Minha Luta", em Minas Gerais, cerca de 200 famílias ocuparam uma área de 15 mil metros quadrados, na região Vale do Jatobá, em Belo Horizonte. A ocupação foi batizada de ‘Irmã Dorothy’, com base na luta da missionária estadunidense, assassinada no Pará em 2005. "Batizamos com o nome dela por que ela foi uma pessoa que lutou pelo povo. Nós lutamos por uma melhor condição de vida para a população também", esclareceu Lacerda.

Segundo ele, foram oito horas de resistência à Polícia Militar mineira dentro da Ocupação Irmã Dorothy. "Nós resistimos à tentativa de retiradas das famílias", afirmou. Disse ainda que as famílias construíram barracas de lona para servirem de abrigo no local.

A empresa Asa Incorporadora se apresentou como proprietária da área e declarou que vai entrar na justiça para pedir a reintegração de posse do terreno. De acordo com Lacerda, as famílias permanecerão no local até decisão da justiça e, caso haja sentença favorável à incorporadora, a Frente Nacional vai continuar sua luta e cobrar as autoridades para a solução de um problema, que segundo Lacerda, é de ordem social.

No manifesto, a Frente Nacional declara que "não tem qualquer ilusão de que o Programa Minha Casa, Minha Vida venha, de fato, ser revertido em proveitos dos explorados, ainda mais quando se tem, neste momento, provas concretas de que os maiores beneficiados são os capitalistas e não os trabalhadores e desempregados".

Frente Nacional
A Frente Nacional de Resistência Urbana reúne organizações e movimentos populares de vários estados brasileiros com o objetivo de discutir, decidir e encaminhar as lutas pelas demandas e reivindicações do povo que vive nas cidades e que sofre com a falta de saneamento, transporte público, moradia, entre outros. O movimento critica a ausência de uma reforma popular urbana no país, que permita às famílias de baixa renda ter acesso à moradia.

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terça-feira, 23 de março de 2010

Dicas de Sustentabilidade







7 Dicas que são facilmente aplicadas na nossa rotina diária. É só querer.

Plante árvores
No quintal, em canteiros ou em vasos, as árvores têm o poder de "seqüestrar" carbono da atmosfera, evitando o acúmulo excessivo do gás e retardando os efeitos do aquecimento global.

Leve uma sacola para fazer as compras do supermercado e da feira.
Levando sua própria embalagem - que pode ser uma mochila ou uma sacola de pano - você evita o desperdício de sacos plásticos e reduz a quantidade de lixo produzido na sua casa.

Separe o lixo orgânico dos materiais que podem ser reciclados
Em casa, bastam duas lixeiras para você colaborar com o planeta. Numa delas, coloque o lixo orgânico (restos de comida) e na outra, os materiais que podem ser destinados à reciclagem: plásticos, papéis, metais e vidros. Assim, você evita a sobrecarga nos aterros sanitários e reduz o consumo de mais matéria-prima para a fabricação de novos produtos.

Prefira produtos naturais aos industrializados sempre que possível
Para a fabricação de produtos, as indústrias consomem grandes quantidades de energia e jogam toneladas de CO2 na atmosfera. Produtos naturais já vêm prontos "de fábrica", sem custos ambientais exorbitantes.

Feche a torneira ao lavar a louça
A dica é fechar a torneira, ensaboar as peças e só então abrir para enxaguá-las. Assim, o consumo cai para 20 litros de água. Além disso, considere diminuir o tempo do banho e fechar a torneira do lavatório ao escovar os dentes. Metais e louças sanitários que economizam água também são boas opções. Instalar arejadores nas torneiras da cozinha e dos banheiros - um acessório bem baratinho - pode gerar uma economia de até 60%.

Reutilize a água da chuva e da máquina de lavar
Se você mora em casa, reaproveite a água da lavagem das roupas para limpar a garagem, a varanda e o quintal. Você também pode armazenar a água da chuva que escorre pelas calhas para usar na limpeza das áreas externas.

Deixe o carro em casa mais vezes durante a semana
Os combustíveis fósseis são um dos principais vilões do aquecimento global. Por isso, usar menos o carro é um excelente hábito ecológico que você adquirir. Uma dica para isso é caminhar pelo bairro e aproveitar os serviços disponíveis pertinho da sua casa.

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segunda-feira, 22 de março de 2010

A Hora do Planeta contagem regressiva



Faltam apenas 4 dias para apagarmos as luzes e darmos um alivio para nosso planeta.


A Hora do Planeta começou em 2007, em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. O ato simbólico mundial no qual governos, empresas e a população são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas será realizado no sábado, dia 27 de março. O gesto é simples: apagar as luzes por 60 minutos, das 20h30 às 21h30.

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Marina Silva no ministério do meio ambiente. Dados e fatos!



"Daqui a pouco vão começar a precificar o carbono no nosso grão e na nossa carne. Quem não fizer o dever de casa vai ficar na contramão da história"

A senadora e pré-candidata à Presidência da República pelo PV, Marina Silva (AC), disse que o governador Blairo Maggi (PR), por sua liderança política e empresarial, poderia ter feito muito mais pela questão ambiental em Mato Grosso. A senadora lembrou que um dos motivos que a levaram a deixar o Ministério do Meio Ambiente foram as pressões de Mato Grosso e Rondônia, além do Ministério da Agricultura, contra as medidas adotadas para evitar o crescimento de 30% no desmatamento na Amazônia.

Na ocasião, a então ministra propôs moratória nos 36 municípios que mais desmatavam na Amazônia, a criminalização de toda a cadeia produtiva do setor florestal e a suspensão do crédito aos produtores que não tivessem reserva legal. O principal retrocesso, diz ela, foi quando o governador ficou contra as medidas que visavam impedir o avanço desmatamento, que havia caído de 27 mil km quadrados em 2004 para 12 mil km quadrados em 2007.

"A gente não ajuda quando desqualifica a legislação ambiental, não respeita a reserva legal e faz o discurso atrasado de opor meio ambiente e progresso."


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Dia 22 de março dia da H2O

Dia Mundia da água Dia da vida

Por Marina Silva

SEM ÁGUA não existe vida, saúde ou desenvolvimento sustentável. Se a água for mal tratada e mal gerida, pode ser morte, doença e desigualdade social. E, a cada ano que passa, torna-se maior o complexo desafio para o homem tratar da questão da água em um cenário de industrialização, de urbanização e de mudanças climáticas.

Todos os cenários vislumbrados para o Brasil, no âmbito das mudanças climáticas, apontam para alteração do padrão de chuvas no ano. Avaliando-se o que já acontece hoje em todas as regiões do país, é de se esperar que aumentem os efeitos desastrosos desses fenômenos naturais.
Historicamente, temos tratado a água como um recurso inesgotável.

Embora vivamos em um planeta cuja superfície é ocupada por cerca de dois terços de água, esquecemos que apenas 0,09% dessa água pode ser aproveitada para consumo do homem. E há uma parte significativa que já foi poluída ou degradada pela ação humana.

O Brasil é favorecido com o maior volume de água doce do planeta. Entretanto, difundiu-se aqui, desde Pero Vaz de Caminha, a falsa ideia de abundância. É enganosa a ideia, uma vez que a distribuição é desigual e a maior parte da água está concentrada na bacia amazônica.

Como destino natural das águas de chuvas em um território, os rios, os lagos e os mares trazem em suas entranhas as marcas e os reflexos das atividades humanas. Os rios traduzem, assim, as virtudes e as mazelas de nossa relação com o meio ambiente. Viram o melhor indicador do gerenciamento e da consciência ambiental de uma sociedade. Sob essa perspectiva, há pouco a festejar e muita preocupação com o Dia Mundial da Água, celebrado hoje. Para se ter uma ideia, a maior parte do esgoto gerado nas cidades é despejado sem tratamento nos cursos d’água.

Nas últimas décadas, o Brasil avançou na criação de um aparato legal e institucional que permite gerenciar, de forma adequada, as águas do país. É um sistema que exige a participação cidadã e a consideração das diferentes situações regionais.

Com esse sistema implantado, certamente o Brasil estaria mais bem preparado para enfrentar os desafios que se avizinham. No entanto, o batalha é ainda imensa, já que a questão da água ainda não ocupa a prioridade que deveria ter para os gestores públicos.

Fizemos o Plano Nacional de Recursos Hídricos com intensa participação da sociedade. Agora precisamos enfrentar o grande desafio de implementá-lo. Saneamento básico é a prioridade, investimento obrigatório para quem deseja uma sociedade que sabe cuidar das suas águas em benefício de seus cidadãos.


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sexta-feira, 19 de março de 2010

Projetos Sociais tem oportunidade de receber apoio da Petrobras.

Petrobras seleciona projetos sociais para investir R$ 110 mi
No dia 24 de março acontece o evento da Seleção Pública de Projetos 2010 do Programa Desenvolvimento & Cidadania Petrobras. Por meio da seleção pública a Petrobras vai investir R$ 110 milhões, no período de dois anos, em projetos sociais voltados para geração de renda e oportunidade de trabalho, educação para a qualificação profissional e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.

Serão aceitos projetos sob responsabilidade de organismos governamentais, não-governamentais e comunitários, legalmente constituídos, sem finalidades lucrativas, e com atuação no Terceiro Setor de todo o país.

O evento será no dia 24 de março (quarta-feira), às 13h30m, na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro. O evento contará com a presença do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do gerente executivo de Comunicação, Wilson Santarosa, e do gerente de Responsabilidade Social, Luís Fernando Nery. Depois do evento, os porta-vozes da área de responsabilidade social da Petrobras participarão de coletiva de imprensa com os jornalistas.

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Fórum Internacional de Sustentabilidade em Manaus



O Fórum Internacional de Sustentabilidade contará com as palestras do líder mundial e prêmio Nobel da Paz, Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, do cineasta James Cameron, diretor de blockbusters como “Avatar” e “Titanic”, e do cientista e ecólogo norte-americano, pioneiro na pesquisa da Amazônia, Thomas Lovejoy.


Programação de Sexta-feira – 26/03:

10h00 - Abertura do Fórum
10h20 - Palestra “A importância da Amazônia no contexto das mudanças climáticas globais” com Thomas Lovejoy – Diretor do The H. John Heinz III Center for Science, Economics and the Environment .

11h20 - Coffee Break

11h40 - Apresentação do tema “Estratégias de conservação na Amazônia e conseqüências para o país do desmatamento” com participação de Thomas Lovejoy, e convidados.

13h30 às 15h30 – Horário livre

15h30 - Apresentação de Al Gore, Ex-Vice Presidente dos EUA e Premio Nobel da Paz sobre “A importância da conservação da Amazônia para deter o aquecimento global e as mudanças climáticas”

17h00 - Coffee Break

17h20 - Debate sobre o tema” A responsabilidade das empresas na criação de uma economia sustentável na Amazônia”
19h30 - Encerramento do primeiro dia.

Programação do Sábado – 27/03

9h00 - Abertura do segundo dia de evento com João Doria Jr., Presidente do LIDE
9h15 - Palestra do Governador do Amazonas, Eduardo Braga sobre o tema “Conservação e sustentabilidade na prática: a experiência do Amazonas”

10h15 - Coffee Break

10h35 - Apresentação de Dilma Roussef * - Ministra-Chefe da Casa Civil (aguardando confirmação)
10h55 - Apresentação de Alexandre Padilha* - Ministro da Secretaria de Relações Institucionais

(aguardando confirmação)
11h15 - Apresentação de Carlos Minc* - Ministro do Meio Ambiente (aguardando confirmação)

11h35 - Debate sobre o tema “REDD e outros mecanismos para a valorização econômica das florestas tropicais. Qual o potencial de serviços ambientais?”

13h00 às 14h30 – Horário livre

14h30 - Apresentação de James Cameron, diretor premiado filme Avatar, escritor, produtor e inventor sobre “Como e porque sensibilizar a sociedade para a importância e urgência da conservação da Amazônia: a experiência pessoal de um cineasta”

16h15 - Coffee Break

16h35 - Debate sobre “A participação da sociedade civil na conservação da Amazônia”
18h45 - Conclusões do Governador Eduardo Braga - Carta do Amazonas: Apresentação do manifesto pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia
19h00 - Encerramento

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Nestlé CENSURA página do Facebook criada pelo Greenpeace.







Greenpeace Vs. Kit Kat

O Greenpeace e a empresa Nestlé estão em guerra com direito até a censura de internet, o meio mais democratico da atualidade. Após o Greenpeace ter criado uma campanha contra os chocolates Kit Kat e ter usado a internet, mais especificamente as redes sociais Twitter e Facebook, como meio de divulgação da campanha fez com que a Nestléuse todo poder de megacorporação e bloquear a página do Facebook. Porém a censura está tomando uma dimensão muito maior já que a Nestlé cutucou os Geeks, blogueiros e twitteiros do planeta que já estão dando a resposta, espalhando a noticia por todos os aplicativos possiveis de internet.

Por que o Kit Kat tornou-se o novo alvo do Greenpeace?
A marca Kit Kat, da Nestlé, que utiliza oléo de palma como matéria prima para o chocolate. O problema é para cultivar o óleo de palma as florestas da Indonésia estão sumindo, ameaçando todas as espécies da fauna e causando a extinção dos orangotangos do local. Utilizando o famoso conceito “Have a Break?” da Kit Kat, o Greenpeace lançou um vídeo pra lá de bizarro, pedindo para que o mundo se informe sobre toda a situação e que a própria marca ‘dê um tempo’ para as florestas e lançaram um site sobre o assunto.





espalhem o link
http://100co2.blogspot.com/2010/03/greenpeace-x-nestle-kit-kat.html

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quinta-feira, 18 de março de 2010

Escravidão de imigrantes é flagrada em oficina ligada à Marisa



Etapas do processo desde o aliciamento até as lojas do magazine foram apuradas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), que aplicou 43 autos de infração, com passivo total de R$ 633,6 mil


Por Maurício Hashizume*

São Paulo (SP) - A ligação entre o trabalho escravo de imigrantes sul-americanos e a Marisa, uma das maiores redes varejistas do país, foi atestada por um novo rastreamento de cadeia produtiva do setor de confecções.

Etapas do processo que se inicia no aliciamento e termina nas lojas do grande magazine foram apuradas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), que responsabiliza a Marisa em 43 autos de infração, com passivos da ordem de R$ 633,6 mil - dos quais R$ 394 mil se referem à sonegação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Os auditores exigem também que a empresa faça o registro dos envolvidos, promova a rescisão indireta e pague os direitos correspondentes.

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quarta-feira, 17 de março de 2010

Feira de Produtos Florestais e Agrícolas Certificados

07 a 09 de abril de 2010 - IV Brasil Certificado - Feira de Produtos Florestais e Agrícolas Certificados

Local: São Paulo - SP
Descrição:
A Brasil Certificado, feira que desde 2004 oferece produtos florestais com o selo FSC, agora também terá produtos certificados de origem agrícola. O objetivo é reunir e apresentar, em um só lugar, empresas, produtores e produtos ambientalmente corretos e socialmente justos

A certificação é uma das principais ferramentas utilizadas para garantir a origem dos produtos, seja do setor florestal ou do setor agrícola. Para conquistá-la, empresas e produtores devem seguir rigorosos padrões internacionais para a produção agrícola e para o manejo florestal, contribuindo para a conservação dos recursos naturais e para a promoção de benefícios sociais.

Durante a feira serão apresentados produtores, empresas e produtos com dois tipos de certificação, a do Forest Stewardship Council (FSC), que define padrões mundiais para a boa utilização das florestas e a certificação da Rede de Agricultura Sustentável (Rainforest Alliance Certified), que garante práticas agrícolas responsáveis

Nos três dias de evento, o visitante também poderá participar do Fórum de Negócios, um dos principais espaços de discussão e solução para questões socioambientais nos setores florestal e agrícola.

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Chávez acusa EUA de cinismo por críticas aos Direitos Humanos na Venezuela


CARACAS — O presidente venezuelano, Hugo Chávez, criticou neste domingo o "cinismo" dos Estados Unidos, que se apresentam "como o modelo a seguir" no campo dos direitos humanos, em alusão a um recente relatório do Departamento de Estado americano, que critica a Venezuela na questão.

Chávez disse que há "uma campanha mundial" contra o seu governo, que "faz com que temam a nós, a Cuba e sua revolução socialista".

"E eles se apresentam como o modelo a seguir, como os Estados Unidos, que nos acusam de violar os direitos humanos. Que cinismo. Lançaram até bombas atômicas e nunca pediram perdão. Invadiram todos os povos que quiseram, mataram milhões, mataram presidentes", disparou.

O presidente venezuelano qualificou de "muito boa" a resposta do colega equatoriano, Rafael Correa que, ao criticar o documento do Departamento de Estado, disse que fará um relatório sobre "como nos Estados Unidos não se respeitam os direitos humanos".

Na quinta-feira passada, o Departamento de Estado americano publicou um relatório sobre a situação dos direitos humanos no mundo, apontando, entre outras coisas, que na Venezuela houve um aumento do assédio à mídia e à oposição.

Na Venezuela, "a politização do sistema judicial e o assédio e intimidação oficial à oposição política e à mídia se intensificou durante o ano", destacou o relatório.

Por outro lado, um informe da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), lançado no fim de fevereiro sobre a Venezuela, destacou que o Estado de Direito se debilitou pela falta de separação entre os poderes, ao mesmo tempo em que alertou sobre as "sérias restrições" aos direitos humanos.

Neste domingo, a presidente do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, Luisa Estela Morales, assegurou que a justiça venezuelana é "clara e independente" e "está comprometida fortemente com a Constituição e não com o governo nacional".

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sexta-feira, 12 de março de 2010

Meio Ambiente e Varejo



As mudanças climáticas e comportamentais estão refletindo em ações de Marketing no varejo. Desde os anos 1950, a variação de foco da indústria varejista mirou nas vendas, no produto, na propaganda, no Marketing Promocional junto ao ponto-de-venda até que, no ano 2000, o varejo resolveu, enfim, apostar no consumidor e, mais recentemente, no shopper, ou comprador. Isto é o que mostra uma pesquisa da Ipsos sobre a realidade do consumo varejista no Brasil.

A tendência do varejo é a sustentabilidade. Se já não bastasse salientar a importância disso diariamente e tornar, às vezes, este assunto em algo repetitivo, a verdade é que o tema deixa de ser discurso para ser estratégia. Veja o Walmart Brasil. Entre suas metas para os próximos anos, há um planejamento sustentável para produtos, clima e energia, e resíduos dos pontos-de-venda.

“A empresa já fala em sustentabilidade há três ou quatro anos, com metas agressivas que englobam a companhia de ponta a ponta. Sem falar que uma em cada três pessoas busca informações sobre sustentabilidade nas empresas”, afirma a diretora de varejo da Ipsos com base em um estudo feito pelos institutos Akatu e Ethos entre 2006 e 2007.

A tendência da sustentabilidade no varejo brasileiro não é só por parte da indústria. O consumidor também está engajado na causa. Prova disso é que o Brasil tem o mesmo índice de consumidores que mudaram seus hábitos de compra para ajudar o meio ambiente do que média da América Latina. Em compensação, na Europa este índice é de meros 8%, seguido de 11% dos americanos.

Porém, os números apresentados pelos consumidores do velho continente e os da terra do Tio Sam não significam despreocupação com a causa verde. “Na Europa, por exemplo, fala-se menos em mudança de hábitos em prol do meio ambiente porque lá os consumidores mudaram seu comportamento de compra há muito tempo”, conta Simone Terra, diretora da Simone Terra Soluções de Mercado e Conselheira do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da ABA.


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