quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Condenação de gays à prisão e pena de morte na Uganda


Divulguem!

O parlamento da Uganda está se preparando para passar uma nova lei brutal, que punirá gays com sentenças de prisão e até pena de morte.

Críticas internacionais levaram o presidente a pedir uma revisão da lei, mas após forte lobby por extremistas, a lei parece estar pronta para votação -- ameaçando gerar perseguição e derramamento de sangue.

Oposição à lei está crescendo, inclusive da Igreja Anglicana. O ativista de direitos gays na Uganda, Frank Mugisha, diz que "Esta lei nos colocará em grande perigo. Por favor, assine a petição e diga a outros para se juntarem a nós. Caso haja uma grande resposta global, nosso governo verá que a Uganda será isolada no cenário internacional, e não passará a lei".

É esperado que uma decisão seja tomada nos próximos dias, e só uma onda de pressão global será suficiente para salvar Frank e muitos outros. A petição global para impedir a lei de morte para gays já ultrapassou 340.000 assinaturas em menos de uma semana, clique abaixo para assinar e depois divulgue:

http://www.avaaz.org/po/uganda_rights_3/?vl


Essa petição será entregue esta semana ao Presidente Museveni e o parlamento da Uganda até o final desta semana por líderes da sociedade civil e religiosos. O governo já desautorizou uma marcha por extremistas anti-gay esta semana portanto isto mostra que a pressão internacional está funcionando!

A lei propões prisão perpétua para qualquer um acusado de ter uma relação com alguém do mesmo sexo, e pena de morte para quem cometer esse "crime" mais de uma vez. ONGs que trabalham para impedir maior contaminação por HIV podem ser condenadas a até 7 anos de prisão por "promover homossexualidade". Outras pessoas podem ser condenadas a até 3 anos de prisão por deixarem de avisar as autoridades da existência de atividades homossexuais dentro de 24 horas!

Quem apoia o projeto de lei diz defender a cultura nacional, mas uma das maiores oposições vem de dentr do próprio país. O Reverendo Canon Gideon Byamugisha é um dos muitos que nos escreveram - ele disse que essa lei:

"Está violando a nossa cultura, tradição e valores religiosos que não apoiam intolerância, injustiça, ódio e violência. Nós precisamos de leis para proteger as pessoas, não para perseguí-las, humilhá-las, ridicularizá-las e matá-las em massa."

Ao rejeitar essa perigosa lei e apoiar a oposição nós podemos ajudar a criar um precedente crucial. Vamos ajudar a criar um apoio em massa aos defensores de direitos humanos na Uganda, e salvar a vida de muitos ao impedir que essa lei passe -- assine agora e avisa seus amigos e familiares:

http://www.avaaz.org/po/uganda_rights_3/?vl


Com esperança e determinação, Alice, Ricken, Ben, Paul, Benjamin, Pascal, Raluca, Graziela e toda a equipe Avaaz

Para entrar em contato com a Avaaz não responda para esse email, escreva para info@avaaz.org. Você pode nos telefonar nos números +1-888-922-8229 (EUA) ou +55 21 2509 0368 (Brasil).

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Só Marina é futuro



Belo artigo do jornal Folha de S. Paulo escrito pelo professor José Eli da Veiga

Só Marina é futuro
Desta vez não há escapatória: o “fator Marina” obriga todos os pré-candidatos à Presidência a dar substancial destaque ao meio ambiente. E é provável que a questão seja muito bem tratada pelos dois favoritos, pois contarão com a ajuda dos competentes times de governos, conduzidos por Carlos Minc, no federal, e por Xico Graziano e José Carlos Carvalho, nos paulista e mineiro. Equipes em que predominam técnicos identificados com a senadora Marina Silva, mesmo que, por razões mais pragmáticas que altruísticas, não apoiem sua pré-candidatura.

Impõe-se, então, uma óbvia pergunta: poderá haver diferença significativa entre o discurso da senadora e os que serão os adotados pelos favoritos, caso realmente assimilem as ideias de seus ambientalistas?

Ao contrário do que parece, a resposta é um retumbante sim. E o total contraste inviabilizará qualquer conciliação programática para o segundo turno, mesmo que ocorra algum acordo por motivos táticos. Só não percebe quem esquece ou ignora o antagonismo que há entre o imperativo da sustentabilidade e a esclerosada visão socialdemocrata do capitalismo.

Por mais que tenha havido diversificação da fauna partidária socialdemocrata em seus quase 150 anos de adaptações a uma miríade de circunstâncias históricas e político-culturais, nada impediu que nela persistisse sua própria razão de ser, chame-se de “paradigma” ou de “DNA”.

Do trabalhismo ao comunismo, passando por todas as espécies de socialismo, o essencial continua a ser a busca de maximização do crescimento econômico conjugada a políticas sociais que reduzam a pobreza e -quando possível- desconcentrem a repartição da renda. Nesse tronco pode ser facilmente enxertado um ramo ambiental, mas sem consistência, já que tomar cuidado com a base natural da sociedade atrita com a opção primordial por pisar fundo no acelerador do PIB.

A nova visão, que brotou no pós-1968, tanto repele a dicotomia entre as esferas social e ambiental da vida humana quanto abomina o reducionismo socialdemocrata por entender que o estilo de crescimento econômico é que deve ser subordinado ao objetivo de melhoria sustentável da qualidade de vida, e não o contrário.

Ou seja, absoluta prioridade “socioambiental” (só uma palavra bem antes de ser autorizada pela nova ortografia). Nada a ver com a concepção de turbinar o PIB com aborrecidas concessões a uma exigência ambiental que seria restritiva, além de separada da social.

Tudo isso poderia cheirar abstrato demais se não pululassem exemplos concretos. A suprema aspiração do governo foi acelerar o crescimento (PAC), criando os conflitos que tangeram a ministra Marina Silva para fora.

E Carlos Minc estava na mesma rota quando a mudança do quadro eleitoral provocada pela pré-candidatura de sua antecessora elevou a cotação do “cerradinho” em detrimento da “soja”, segundo metáfora de Gilberto Carvalho sobre a índole de Lula.

Por acaso há político socialdemocrata que discorde da linha do governo Lula, esteja ele no PT, PSDB, PDT, PSB, PPS, PC do B ou PSOL, tenha ficado no PMDB ou baldeado para o atual DEM? Claro que não. Alguns adoram malhar a ineficiente gestão do PAC, mas só porque querem mais do mesmo. A nenhum jamais ocorreria a imprescindível necessidade de substituí-lo por um “Plano de Transição ao Ecodesenvolvimento”, sem investimentos contrários à realidade socioambiental. Caso dos mais emblemáticos está na BR-319, que precisa ser abortada, e seus recursos transferidos para obras de saneamento ou de geração de energia limpa.

Sim, a economia brasileira ainda precisa crescer. E muito. Mas não de qualquer maneira, e ainda menos a qualquer custo, como querem os duetos Dilma/Ciro e Serra/Aécio. Para o projeto nacional que agora engatinha com Marina, importa muito mais a direção e a qualidade do crescimento econômico do que sua velocidade.

Aliás, se o contrário fosse melhor, este país já seria um dos mais desenvolvidos do mundo, pois nenhum outro PIB nacional aumentou mais do que o seu entre 1900 e 1980: algo como 50% mais do que o dos EUA.

Em suma: mesmo que o noticiário eleitoral coloque Marina numa suposta terceira via, ela está na primeira para o futuro do Brasil, pois todos os demais candidatos se engalfinham na carcomida segunda.

José Eli da Veiga, 61, é professor titular de economia e orientador do programa de pós-graduação em relações internacionais da USP e autor, entre outras obras, de “Mundo em Transe”.

Fonte Folha de São Paulo

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Caça a baleias causa guerra política entre Japão, Nova Zelândia e Austrália.



Demorou para algum país tomar partido e ajudar os ecologistas contra a cruel matança de baleias que o Japão faz. A guerra diplomática está acontecendo entre Nova Zelândia e Austrália contra o Japão.

A caça comercial de baleias foi proibida há duas décadas porém os japoneses, caçadores da Noruega e da Islândia seguiram com a carnificina de baleias e golfinhos.

A carne de baleia já fez parte da refeição das escolas japonesas. Hoje é um hábito em decadência. Apesar da pressão mundial, a venda e o consumo desse tipo de carne são legais no Japão. Em Tóquio, há restaurantes como o de nome Kujiraya, algo como "a casa da baleia". O símbolo mostra qual é o principal item do cardápio.

A guerra das baleias provocou uma crise diplomática. Austrália e Nova Zelândia - que ficam perto da área de caça no Oceano Indico e prometeram entrar com uma ação contra o Japão no Tribunal Internacional de Haia.

O pior é que manifestantes a favor do consumo de baleia protestaram em frente à embaixada da Austrália em Tóquio. Para os japoneses não basta se alimentar da enorme diversidade de peixes que eles assassinam diariamente.

Vamos esperar e torcer que nessa guerra a Nova Zelândia e a Austrália ganhem a batalha.


Segue algumas fotos (fortes) de como é feito a caça da baleia







































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Ambev investe em Sustentabilidade





Olhem que noticia ótima. A cervejaria Ambev está investindo na racionalização dos recursos naturais utilizados ao longo do processo de fabricação de seus líquidos. Só neste ano, serão destinados 10 milhões de reais na criação de duas novas usinas de biomassa, uma alternativa ao óleo diesel.

Outra preocupação ambiental da AmBev é com os resíduos industriais descartados em suas fábricas. Em 2008, a companhia reaproveitou 98,2% dos subprodutos como vidro, alumínio, fermento, bagaço de malte, entre outros. Essa iniciativa gerou para a cervejaria líder nacional uma receita extra de 72,6 milhões de reais.

Já o problema de comsumo de água para fabricação de cerveja continua sendo um problema, para se ter ideia para fabricar 1 litro de cerveja gasta-se quase 5 litros de água. Porém a Ambev está trabalhando para solucionar esse problema, atualmente a empresa conta com uma equipe de 300 funcionários dedicados ao desenvolvimento de práticas sustentáveis.

Um brinde as práticas sustentáveis da Ambev.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Voluntarie!



Segue link para quem quer ser voluntários das Nações Unidas. Lá você encontra diversas oportunidades de contribuir com os programas da ONU, em diversos países.

Confira!

www.onlinevolunteering.org

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Brasil é o campeão do lixo eletrônico entre emergentes





Na midia


O Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que nesta segunda-feira, 22, lançou seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria.

Em meio a críticas ao Brasil, por não contar com dados sobre o assunto, a ONU optou por fazer sua própria estimativa. O resultado foi preocupante. Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de PCs. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro descarta o equivalente a meio quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo.


fonte estadao

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Dicas de consumo consciente e sustentável







* Ao fazer compras, prefira levar sua própria sacola de pano ou plástico durável.

* Fazer regulagem periódica do carro, sempre que possível, assim como trocar o óleo nos prazos indicados pelo fabricante e verificar filtros de óleo e de ar. sssas medidas ajudam a despejar menos CO2 no ar.

* Não esquecer pilhas e baterias dentro dos aparelhos eletrônicos por muito tempo sem uso evita o vazamento de substâncias químicas nocivas saúde e ao meio ambiente.

* Fugir de produtos fabricados por empresas com referências suspeitas com produtos produzidos à custa de trabalho socialmente injusto e mal remunerado.

* No escritório imprima somente o que for necessário e procure aproveitar os dois lados da folha de papel.

* Também no escritório é recomendável substituir o uso de copinhos descartáveis por copos duráveis e canecas para tomar café e água.

* Use lâmpada LED para iluminar sua casa, ela chega a economizar até 70% do consumo de energia.

* Abrir janelas, cortinas, persianas, deixar o sol iluminar a casa é bem melhor que acender lâmpadas desnecessariamente

* Desprezar o elevador e utilizar a escada se tiver de subir ou descer um ou dois andares faz bem saúde e economiza energia elétrica.

* Painéis de energia solar para aquecer a água do chuveiro estão ficando cada vez economicamente viáveis.

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Plano Nacional de DIreitos Humanos. O acerto de contas!


Vamos botar os pingos nos is, já faz algum tempo que recebo e-mails e vejo em diversos tipos de mídia uma verdadeira avalanche de criticas sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) do governo Lula.

Estudiosos, professores, mestres de economia e ganhadores de prêmios (tudo de direita) foram as telas das televisões e nas manchetes dos jornais apunhalar e excretar o plano do governo Lula, tudo com apoio claro, dos barões das mídias de comunicação.

Os principais motivos da choradeira são: A taxa de impostos maior para grandes fortunas, a reforma agrária, revisão da Lei da Anistia, direito do casamento homosexual, ostentação de simbolos religiosos e critérios que regulam as mídias de comunicação.

O engraçado é que os críticos tem o cinismo de usar como defesa de argumentação a tese que o plano é “antidemocrático”. Pronto agora sim chegou a hora de colocarmos os pontos nos is de uma vez por todas.

Primeiro vale ressaltar que vivemos numa sociedade antidemocratica há mais de 500 anos onde a classe milionária junto com a igreja e alguns politicos continuam vestindo uma roupa feudal e agindo com autoritarismo e criando novos escravos. Serei mais claro e vou explicar por partes.


Os militares
Eles não aceitam uma revisão da Lei da Anistia de 1979 e muito menos a Criação da Comissão Nacional da Verdade onde busca apurar os responsáveis por crimes politicos durante o regime militar (1964-1985). Eles acham um absurdo caçar torturadores e assassinos que tinham como prazer torturar até a morte, estuprar mulheres, assassinar estudantes entre outras prática desumanas.


Reforma Agrária
Vou tentar explicar de forma simples para que fique claro as reais intenções do plano. O Brasil é um dos piores países em distribuição de rendo do mundo (ponto final). O que o plano sugere é uma reintegração de posse com base no dialogo e realizações de audiências públicas, ou seja, DEMOCRATICAMENTE e com justiça. Não tem nada a ver com “estimulo as invasões” muito pelo contrário.


Meios de comunicação
Você acha que a nossa TV é de boa qualidade? Salvo a TV cultura o resto pode colocar juntar e espremer que irá sair somente bundas, violência e emburrecimentos.


A igreja
Vetam o apoio ao aborto, o casamento de homossexuais, o apoio financeiro a prostitutas e direito de adoção por casais homossexuais. Resumindo pararam no século XIX.

Espero ter sido claro com relação ao plano de direitos humanos que tanto falaram mal. Infelizmente o Lula não aguentou a pressão e teve que revisar diversos pontos do plano, ou seja, voltamos a ser aquele país latino americano com favelas, pobreza, fome, mensalão, desigualdades sociais sem esperança de um futuro digno e esperando apenas mais um Carnaval.

Parabéns aos barões dos meios de comunicação, aos coronéis, aos politicos sujos, aos militares assassinos e a muitos outros que devem estar sentados em poltronas de couro de jacaré gargalhando enquanto milhares de mães choram o desaparecimento de seus filhos durante a ditadura militar ou por jagunços de fazendeiros

Por Nelson Leite

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"Food Inc." critica a indústria de alimentos





Food Inc. é um filme do diretor norte-americano Robert Kenner que critica ferozmente a indústria alimentícia dos Estados Unidos, desde seu modelo agronegócio em larga escala, passando pelo uso abusivo de fertilizantes e agrotóxicos, pelo plantio insustentável do milho e da soja e pela forma cruel e a longo prazo inviável de como os animais são criados e abatidos.

O filme tem toda a similaridade com o Brasil, basta lembrar que as queimadas para o plantio da soja é o maior fator de poluição contribuintes para o aumento do aquecimento global no país e de que a criação de gado é o principal destino de toda a soja plantada por aqui - além do gado consumir uma quantidade de água potável estrondosa.


O uso de agrotóxicos indiscriminadamente também é um fator de risco para o Brasil. Segundo reportagem da Caros Amigos de dezembro de 2009, somos campeões mundiais em consumo de agrotóxicos e muitas susbtâncias proibidas em muitas partes do mundo foram encontradas nas nossas frutas e vegetais.

O modelo monocultor latifundiário e agroexportador presente no país não beneficia o pequeno agricultor e as famílias rurais, esgota os recursos do solo e ainda concentra as terras brasilerias nas mãos de poucas empresas - cerca de 3% das terras são latifúndios, mas ocupam quase 60% das terras. Segundo mostra reportagem da Carta Capital, o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agriculturáveis com pequenas, médias e grandes propriedades. A empresarial controla 70% dessa área e as pequenas 30%. Mas a propriedade familiar fica com 10% dos créditos dados pelo governo e produz 50% da safra anual. Enquanto a empresarial fica com 70% desses créditos e também produz 50%.

Dar destaque e repercussão na mídia de filmes que abordem esses temas já é um fator louvável. Repensar a origem de nossos alimentos colocados todos os dias em nossas mesas é uma questão tanto de preseravara nossa saúde como também a de nosso planeta.

por Denise Meira do Amaral

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Frases, direitos humanos

Os animais existem por suas próprias razões. Eles não foram feitos para humanos, assim como negros não foram feitos para brancos ou mulheres para os homens.

Alice Walker, escritora norte americana

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Banco Santander cadê o papel reciclado?


O motivo que me fez abrir minha conta bancaria no banco Real foi exatamente a campanha sustentável e responsável ambientalmente que eles estavam introduzindo no mercado. Há pouco tempo quando descobri que o gigante Santander tinha comprado o Real fiquei com o pé atrás e comecei a pesquisar um novo banco, porém na época amigos que trabalham no vermelho espanhol (Santander) me disseram que nada ia mudar e a campanha de sustentabilidade iria continuar.

MENTIRA! Ontem mesmo chegou uma carta de movimentação do mês que antes era em papel reciclado e as vezes vinha até um folder com dicas sustentáveis,  agora vem num papel sulfite oriunda de árvores desmatadas. 

A importância de se utilizar papel reciclado é principalmente a quantidade enorme de árvores que deixariam de ser destruidas, já que a árvore é a matéria prima para a fabricação do papel. Outro motivo importante é a reutilização do lixo sabendo que o lixo é uma grande fonte de poluição para o planeta.

É lamentável uma empresa que construiu uma imagem bonita como a banco Real fez durante esses anos ser jogada no lixo. 

Adeus Santander Real, acabaram de perder um cliente. 

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Playing for Change Download







Segue o cd Playing for Change para Download, como achei o arquivo na internet náo sei até quando o link vai estar funcionando.


disco recomendado

clique aqui para fazer o download do disco

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Sustentável.Corp







Sustentabilidade não é estratégia de marketing!

Que o termo sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental chegou para ficar nas empresas é fato, uma realidade e ótimo. O problema é que alguns empresários estão pegando carona numa onda que não é a praia deles. Muitos acham que o fato de colocar um logo “empresa responsável” no site ou no cartão de visita, irão vender fortunas e conquistar todos consumidores conscientes do mundo.
Um dia desses fui cotar um orçamento em uma gráfica que prefiro não dizer o nome. No site deles estava “somos uma empresa verde e nos preocupamos com a sustentabilidade do nosso planeta” até ai legal e comovente. Porém quando fui jogar minha latinha de suco dellvale no lixo o flagrante foi dado, lixeiras unica, ou seja, a empresa “verde” se quer faz reciclagem do lixo.

A gota d'água foi quando eu li no web site de uma churrascaria (sim caro leitor eu disse churrascaria), que eles eram uma empresa sustentável. Ora bolas, mesmo que eles criassem os gados no quintal da churrascaria e vendessem somente carne orgânica eles não estariam colaborando com a sustentabilidade do planeta.

O empresariado tem que entender que ser sustentável não é simplesmente escrever no site “sou sustentável” é sim tomar atitudes ambientalmente corretas e principalmente agir. O meio ambiente não pode transformar em uma estratégia de marketing com visão de lucro, devemos sim transformar o marketing para visar o bem do planeta e do ser humano.


por Nelson Leite

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Playing for Change

 
"Traga paz e amor ao mundo através da música" é o lema da ONG Playing for Change. Os criadores do projeto Mark Johnson e Enzo Bouno viajaram ao redor do mundo com um studio de som móvel e pegaram artistas de rua para cantarem grandes hits nas versões desses artistas. O Rolê foi feito em New Orleans, Africa do Sul, India, Nepal entre outros.

O resultado da experiência foi um CD e um filme documentário com uma coleção de músicas de respeito. A ideia da ONG é agora juntar uma grana e construir nas comunidades pobres uma escola de musica com infraestrutura para lançar os artistas de rua ou músicos que não tem condições de produzir um cd.

Vale a pena conferir no web site oficial do projeto.

www.playingforchange.org

 

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Diga não ao plástico





O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), vetou projeto de lei de dois vereadores da capital que previa a proibição do uso de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. O projeto de lei tinha como base a conscientização das empresas e consumidores para a substituição das sacolinhas por embalagens de papel ou feitas de material biodegradável ou reciclável.

O interessante é que a desculpa pelo veto usado pelo prefeito Kassab foi exatamente a "questão ambiental". Será que a inteligência do Gilberto Kassab não chega a percepção de que sacola plástica é um crime para o meio ambiente? Ou ele aceitou a pressão das empresas que produzem as sacolas?

Outra ironia é que o veto foi dado no mês em que São Paulo mais sofreu com enchentes. Enchentes? O que sacolas plásticas e enchentes tem em comum?
Resumindo, os saquinhos também é uma das causas do entupimento da passagem de água em bueiros e córregos, contribuindo para as inundações e retenção de mais lixo.

Já que o projeto de lei não foi aprovado o que podemos fazer é evitar de pegar sacolas plásticas em lojas e supermercados, reutilizar as sacolinhas ou pedir sacolas de papel nos estabelecimentos.






A verdade sobre os sacos pláticos

O saco plástico é um derivado do petróleo, substância não renovável, feita de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD) e sua degradação no ambiente pode levar séculos, ou seja, seu tataraneto pode no futuro se deparar com o saquinho que você jogou fora hoje. No Brasil aproximadamente 9,7% de todo o lixo é composto por saquinhos plásticos, além disso a produção do plástico é ambientalmente nociva. Para produzir uma tonelada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os degetos resultantes.


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