sábado, 9 de janeiro de 2010

Wall Mart diz não ao trabalho escravo



A operação brasileira do Walmart suspendeu temporariamente as compras de produtos da Cosan, após a fabricante dos açúcares União e Da Barra entrar em uma "lista suja" do Ministério do Trabalho de empresas que apresentariam condições de trabalho análogas à escravidão.
A varejista diz que, desde sua criação, é signatária do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil ao justificar a decisão.
Além disso, a empresa afirma que reforçou o compromisso contra o trabalho escravo em um pacto pela sustentabilidade firmado em junho de 2009, em que ratifica a adoção de restrições comerciais às empresas e suas subsidiárias que utilizam de mão de obra escrava ou análoga.


Cosan



A atualização da lista suja incluiu 12 empregadores flagrados pela exploração ilegal de trabalhadores, entre eles a Cosan, uma das maiores empresas do setor sucroalcooleiro, dona da rede de postos de combustíveis Esso e fabricante do açúcar União. A fiscalização que rendeu à Cosan a entrada na lista suja libertou 42 trabalhadores em uma unidade da companhia no município de Igarapava, em São Paulo.





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